Critérios
Critérios dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC)[1]
Presume-se que mulheres jovens e sexualmente ativas e outras mulheres que apresentem risco de ISTs tenham DIP se apresentarem dor pélvica ou na parte inferior do abdome, nenhuma outra causa para doença e um ou mais dos seguintes critérios mínimos no exame pélvico:
Dor à palpação anexial
Sensibilidade uterina
Dor à mobilização do colo.
Critérios adicionais para aprimorar a especificidade incluem:
Temperatura oral acima de 38.3 °C (>101 °F)
Corrimento vaginal ou cervical mucopurulento anormal
Presença de leucócitos na microscopia à fresco de secreções vaginais
Velocidade de hemossedimentação elevada
Proteína C-reativa elevada
Documentação laboratorial de infecção cervical por Neisseria gonorrhoeae ou Chlamydia trachomatis.
Os critérios definitivos incluem:
Biópsia do endométrio com evidência histopatológica de endometrite
Achados laparoscópicos consistentes com DIP
Ultrassonografia transvaginal ou ressonância nuclear magnética (RNM) exibindo tubas espessadas contendo fluido com ou sem líquido livre na pelve ou complexo tubo-ovariano
Estudos de Doppler sugerindo infecção pélvica (por exemplo, hiperemia tubária).
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