Monitoramento

A maioria das recorrências ocorre nos primeiros 2 anos após o tratamento inicial.[1]​ Os pacientes necessitam de vigilância regular quanto à recorrência do câncer por 5 anos após o tratamento. Os pacientes podem ser submetidos a um exame clínico com laringoscopia com fibra óptica flexível a cada 1-3 meses durante o primeiro ano após o tratamento, a cada 2-6 meses durante o segundo ano, a cada 4-8 meses durante o terceiro, quarto e quinto anos, e a cada ano seguinte.[1]​ A continuação da vigilância pode não ser necessária após 5 anos de acompanhamento.

O exame físico é considerado a melhor medida para avaliar a recorrência em longo prazo. Os pacientes com lesões ou massas cervicais suspeitas devem repetir os exames de imagem por tomografia computadorizada (TC) e biópsia. Muitos centros de tratamento realizam tomografia por emissão de pósitrons (PET)/TC após o tratamento para avaliar a resposta à terapia, mas isso não é considerado obrigatório. Uma endoscopia de fluorescência induzida pode ser útil para a detecção da doença recorrente.[35] Nenhum estudo de imagem de vigilância é consistentemente recomendado para vigilância de rotina.

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