A doença pode ser autolimitada ou ter uma evolução crônica vitalícia.[1]Wall M. Idiopathic intracranial hypertension. Neurol Clin. 2010 Aug;28(3):593-617.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2908600
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20637991?tool=bestpractice.com
[2]Shah VA, Kardon RH, Lee AG, et al. Long-term follow-up of idiopathic intracranial hypertension: the Iowa experience. Neurology. 2008 Feb 19;70(8):634-40.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18285538?tool=bestpractice.com
Campo visual
Com o tratamento, cerca de 50% dos pacientes obtiveram melhora acentuada na função do campo visual.[39]Wall M, George D. Idiopathic intracranial hypertension: a prospective study of 50 patients. Brain. 1991 Feb;114 (pt 1A):155-80.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1998880?tool=bestpractice.com
Alguns pacientes podem apresentar eventos adversos do tratamento, o que causa diminuição na tolerabilidade e adesão ao tratamento.[104]Xu W, Prime Z, Papchenko T, et al. Long term outcomes of idiopathic intracranial hypertension: observational study and literature review. Clin Neurol Neurosurg. 2021 Jan 5;205:106463.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33962145?tool=bestpractice.com
O fracasso do tratamento está associado a papiledema de alto grau, perda de acuidade visual e frequentes obscurecimentos visuais transitórios.[43]Wall M, Falardeau J, Fletcher WA, et al. Risk factors for poor visual outcome in patients with idiopathic intracranial hypertension. Neurology. 2015 Sep 1;85(9):799-805.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26245929?tool=bestpractice.com
Embora o papiledema geralmente regrida dentro de meses após o início do tratamento, ele pode continuar por anos, geralmente como papiledema de baixo grau, com efeitos variados sobre a visão.[2]Shah VA, Kardon RH, Lee AG, et al. Long-term follow-up of idiopathic intracranial hypertension: the Iowa experience. Neurology. 2008 Feb 19;70(8):634-40.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18285538?tool=bestpractice.com
Gestação
Gestantes com HII não apresentam aumento da taxa de abortos espontâneos.[100]Tang RA, Dorotheo EU, Schiffman JS, et al. Medical and surgical management of idiopathic intracranial hypertension in pregnancy. Curr Neurol Neurosci Rep. 2004 Sep;4(5):398-409.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15324607?tool=bestpractice.com