Investigações
Primeiras investigações a serem solicitadas
diagnóstico clínico
Exame
A avaliação clínica do mau hálito é importante e deve ser realizada por dois examinadores diferentes. A avaliação geralmente é baseada no ato do médico cheirar o ar exalado pela boca e pelo nariz e avaliar subjetivamente a presença ou ausência de mau odor.[1][2][9] Já foi sugerida uma série de testes organolépticos que podem ser realizados durante o exame físico clínico.[28]
Resultado
presença de mau cheiro
Investigações a serem consideradas
monitor de sulfeto
Exame
O monitor mede os compostos voláteis de enxofre (CVEs) no hálito oral. Ele pode ser usado na prática clínica. Ele não consegue detectar compostos odoríferos que não os CVEs.
Resultado
alta concentração de compostos voláteis de enxofre (CVEs) no ar exalado
cromatografia gasosa
Exame
Incômodo e requer treino.
Resultado
alta concentração de compostos voláteis de enxofre, diaminas e ácidos graxos de cadeia curta no ar exalado
teste de benzoil-arginina-naftilamida (BANA)
Exame
Identifica a presença de bactérias associadas à halitose.
Resultado
detecta atividades bacterianas do tipo tripsina
microscopia de campo escuro
Exame
Identifica a presença de bactérias associadas à halitose.
Resultado
positiva
reação em cadeia da polimerase de bactérias orais
Exame
Identifica a presença de bactérias associadas à halitose.
Resultado
positiva
espectroscopia de massas em tubo de fluxo iônico selecionado
Exame
Demonstrou-se ser uma forma de se estimar os compostos voláteis de enxofre e não sulfetos no hálito, mas seu uso não é considerado clinicamente prático.[30]
Resultado
alta concentração de compostos voláteis de enxofre no ar exalado.
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