Prevenção primária
Em geral, a IOP não pode ser predita nem prevenida. Evitar fatores de risco, incluindo tabagismo, histerectomia e embolização da artéria uterina, pode reduzir o risco.[24] Em pacientes que precisam de irradiação pélvica para malignidade, o risco de IOP pode ser reduzido em 60% a 100% pela proteção dos ovários ou transposição cirúrgica dos ovários para fora do campo de radiação.[25] Para pacientes que precisam de quimioterapia, a efetividade do tratamento concomitante com agonista do hormônio liberador de gonadotrofina para reduzir o dano folicular ovariano permanece incerta, embora uma revisão Cochrane tenha demonstrado evidências de eficácia, apesar da heterogeneidade considerável dos resultados de diferentes estudos.[26][27][28][29]
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Prevenção secundária
As pacientes com fatores genéticos para o desenvolvimento de IOP podem desejar informar os membros da família que possam se beneficiar de aconselhamento genético e/ou de testes para planejamento reprodutivo futuro.
Pode-se oferecer congelamento do embrião ou criopreservação de oócitos para mulheres que irão se submeter à quimioterapia ou à radioterapia potencialmente esterilizantes. Isso deve ser discutido cuidadosamente com o oncologista chefe e com um especialista em medicina reprodutiva. O atraso no início do tratamento pode reduzir as chances de sobrevida em certas condições.
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