Epidemiologia

Nos EUA, a IOP ocorre em aproximadamente 1 em 250 mulheres na idade de 35 anos e 1 em 100 mulheres antes dos 40 anos.[2] Um estudo sugeriu que nos EUA, o risco de insuficiência ovariana prematura (IOP) é mais baixo em mulheres de descendência asiática e africana e é mais alto em mulheres brancas.[3] Em mulheres com amenorreia secundária, a IOP será diagnosticada em 4% a 18%.[4] Ao contrário da média de idade da menarca, a média de idade da menopausa (51 anos) tem se mantido constante nos EUA no último século, sugerindo uma determinação genética para a cessação da função ovariana.[5]

Pelo menos 1 em 8 mulheres se submetem à remoção cirúrgica de ambos os ovários antes da menopausa natural, mais comumente durante a histerectomia.[6] A ooforectomia é realizada para indicações malignas e benignas, incluindo profilaxia de câncer de mama e de ovário. Um número crescente de mulheres em idade fértil é sobrevivente de câncer. Elas podem ter IOP como consequência de quimioterapia ou radioterapia. A probabilidade de insuficiência ovariana depende das doses e dos esquemas de tratamento usados.[7]

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