Epidemiologia

Deficiência de hormônio do crescimento (DGH) congênita

A DGH congênita inclui um grupo de diferentes distúrbios etiológicos. A incidência é de 1 em 3500 a 10,000 nascidos vivos. As deficiências hormonais hipofisárias combinadas (DHHC) incluem a deficiência de mais de um hormônio da hipófise, e a prevalência é de 45 casos por 1 milhão de nascidos vivos e uma incidência anual de cerca de 4 casos por 100,000 nascidos vivos.[1] A maioria dos pacientes com hipopituitarismo tem DGH isolada idiopática. O hipopituitarismo familiar pode representar de 5% a 30% dos casos.

Não há diferenças raciais ou geográficas conhecidas na prevalência de DGH congênita. Há uma preponderância do sexo masculino em pacientes com hipopituitarismo congênito idiopático, embora a prevalência seja mais ou menos igual em pacientes com defeitos na linha média do cérebro.[2]

DGH adquirida

A DGH é a deficiência hormonal hipofisária mais comum observada em uma variedade de distúrbios adquiridos do eixo hipotálamo-hipofisário, particularmente em lesões suprasselares e após radioterapia para tumores cerebrais. Isso é particularmente importante porque os tumores cerebrais são o tumor sólido mais comum em crianças (25% dos cânceres), com 10% envolvendo o compartimento intraselar ou suprasselar.[3] Consulte nossos tópicos Visão geral de tumores cerebrais e Craniofaringioma.

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