Prognóstico
A maioria dos pacientes sofre uma doença febril aguda que geralmente remite sem sequelas. O risco de recorrência em indivíduos saudáveis é muito baixo. Entretanto, até 15% das crianças com roséola sofrem convulsões. Por exemplo, em uma série, 13% das crianças com roséola sofreram convulsões, que podem ser prolongadas ou recorrentes.[12]
Após uma infecção primária, o vírus torna-se latente nas células mononucleares sanguíneas periféricas, e a reativação após transplante de órgãos sólidos ou medula óssea está associada a morbidade.[23]
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