Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

CONTÍNUA

doença leve

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1ª linha – 

observação

Esses pacientes têm estridor audível e características endoscópicas de laringomalácia (LM), mas sem dificuldade respiratória nem evidências de retardo do crescimento pôndero-estatural (isto é, crescimento constante nos gráficos percentuais de peso).

Eles podem ser observados com segurança sem intervenção cirúrgica. Os pais podem ser tranquilizados sobre a alta probabilidade de melhora e resolução espontâneas.

Revisões regulares e monitoramento do crescimento usando gráficos percentuais são essenciais até a resolução, a fim de se avaliar qualquer aumento na gravidade da doença.

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Considerar – 

terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]

As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.

Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).

A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.

Opções primárias

famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia

ou

omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia

doença moderada

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1ª linha – 

observação

A doença moderada está associada a estridor, aumento do esforço respiratório, dificuldades progressivas na alimentação, perda de peso ou ganho inadequado de peso.

Uma abordagem conservadora pode ser adotada. Refluxo e dificuldades menores na alimentação devem ser avaliados e tratados adequadamente.

Os pacientes devem ser monitorados rigorosamente para a detecção de qualquer evolução na gravidade da obstrução das vias aéreas ou de dificuldades na alimentação. Os pesos podem ser anotados regularmente em um gráfico percentual, fornecendo um excelente guia para o monitoramento apropriado do crescimento.

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Considerar – 

terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]

As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.

Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).

A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.

Opções primárias

famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia

ou

omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia

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2ª linha – 

terapia cirúrgica

O tratamento cirúrgico deverá ser realizado se o paciente apresentar um estado comprometido com obstrução das vias aéreas ou se a alimentação for afetada suficientemente para impedir o crescimento normal.

O tratamento de escolha é a supraglotoplastia endoscópica (ariepiglotoplastia) para modificar a supraglote e aliviar a obstrução. As opções incluem divisão ou excisão das pregas ariepiglóticas, epiglotopexia ou amputação parcial da epiglote.[1][3][39] A supraglotoplastia unilateral pode minimizar o risco de estenose supraglótica subsequente ou aspiração.[40][41]

As comorbidades de distúrbios neurológicos, síndromes e cardiopatia congênita devem ser reconhecidas e levadas em consideração na tomada de decisão cirúrgica. Foi comprovado que os pacientes com distúrbios adicionais apresentam risco mais alto de aspiração após a cirurgia que aqueles sem comorbidades, e que o diagnóstico pós-operatório protelado de um distúrbio neurológico coexistente está significativamente associado com o fracasso cirúrgico.[43][44] Os potenciais benefícios de desfechos favoráveis versus os riscos de complicações requerem uma consideração cuidadosa nesses casos complexos.

A traqueostomia pode ser preferível à supraglotoplastia em crianças com outras indicações para traqueostomia decorrentes de comorbidades clínicas. Há um potencial substancial para morbidade em curto e longo prazo com a traqueostomia, incluindo uma taxa de mortalidade relacionada à traqueostomia em torno de 2%.[45]

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terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]

O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17] O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]

As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.

Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).

A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.

Opções primárias

famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia

ou

omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia

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3ª linha – 

pressão positiva nas vias aéreas

A pressão positiva nas vias aéreas pode ser usada em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS) nos quais a cirurgia não tenha melhorado a obstrução das vias aéreas ou naqueles que não sejam candidatos a cirurgia.

As intervenções de pressão positiva nas vias aéreas também podem ser úteis como medida temporária: por exemplo, para permitir que procedimentos cirúrgicos adicionais sejam protelados no período pós-operatório inicial.

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terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]

O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17] O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]

As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.

Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).

A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.

Opções primárias

famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia

ou

omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia

doença grave

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1ª linha – 

terapia cirúrgica

A doença grave ocorre em 10% a 15% dos pacientes.[33][34][35]

O tratamento de escolha é a supraglotoplastia endoscópica (ariepiglotoplastia) para modificar a supraglote e aliviar a obstrução. As opções incluem divisão ou excisão das pregas ariepiglóticas, epiglotopexia ou amputação parcial da epiglote.[1][3][39] A supraglotoplastia unilateral pode minimizar o risco de estenose supraglótica subsequente ou aspiração.[40][41]

As comorbidades de distúrbios neurológicos, síndromes e cardiopatia congênita devem ser reconhecidas e levadas em consideração na tomada de decisão cirúrgica. Foi comprovado que os pacientes com distúrbios adicionais apresentam risco mais alto de aspiração após a cirurgia que aqueles sem comorbidades, e que o diagnóstico pós-operatório protelado de um distúrbio neurológico coexistente está significativamente associado com o fracasso cirúrgico.[43][44] Os potenciais benefícios de desfechos favoráveis versus os riscos de complicações requerem uma consideração cuidadosa nesses casos complexos.

A traqueostomia pode ser preferível à supraglotoplastia em crianças com outras indicações para traqueostomia decorrentes de comorbidades clínicas. Há um potencial substancial para morbidade em curto e longo prazo com a traqueostomia, incluindo uma taxa de mortalidade relacionada à traqueostomia em torno de 2%.[45]

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terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]

O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17] O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]

As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.

Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).

A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.

Opções primárias

famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia

ou

omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia

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2ª linha – 

pressão positiva nas vias aéreas

A pressão positiva nas vias aéreas pode ser usada em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS) nos quais a cirurgia não tenha melhorado a obstrução das vias aéreas ou naqueles que não sejam candidatos a cirurgia.

A pressão positiva nas vias aéreas também pode ser útil como medida temporária: por exemplo, para permitir que procedimentos cirúrgicos adicionais sejam protelados no período pós-operatório inicial.

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terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]

O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17] O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]

As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.

Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).

A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.

Opções primárias

famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia

ou

omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia

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