Laringomalácia
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
doença leve
observação
Esses pacientes têm estridor audível e características endoscópicas de laringomalácia (LM), mas sem dificuldade respiratória nem evidências de retardo do crescimento pôndero-estatural (isto é, crescimento constante nos gráficos percentuais de peso).
Eles podem ser observados com segurança sem intervenção cirúrgica. Os pais podem ser tranquilizados sobre a alta probabilidade de melhora e resolução espontâneas.
Revisões regulares e monitoramento do crescimento usando gráficos percentuais são essenciais até a resolução, a fim de se avaliar qualquer aumento na gravidade da doença.
terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com
As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.
Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).
A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.
Opções primárias
famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia
ou
omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia
doença moderada
observação
A doença moderada está associada a estridor, aumento do esforço respiratório, dificuldades progressivas na alimentação, perda de peso ou ganho inadequado de peso.
Uma abordagem conservadora pode ser adotada. Refluxo e dificuldades menores na alimentação devem ser avaliados e tratados adequadamente.
Os pacientes devem ser monitorados rigorosamente para a detecção de qualquer evolução na gravidade da obstrução das vias aéreas ou de dificuldades na alimentação. Os pesos podem ser anotados regularmente em um gráfico percentual, fornecendo um excelente guia para o monitoramento apropriado do crescimento.
terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com
As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.
Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).
A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.
Opções primárias
famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia
ou
omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia
terapia cirúrgica
O tratamento cirúrgico deverá ser realizado se o paciente apresentar um estado comprometido com obstrução das vias aéreas ou se a alimentação for afetada suficientemente para impedir o crescimento normal.
O tratamento de escolha é a supraglotoplastia endoscópica (ariepiglotoplastia) para modificar a supraglote e aliviar a obstrução. As opções incluem divisão ou excisão das pregas ariepiglóticas, epiglotopexia ou amputação parcial da epiglote.[1]Loke D, Ghosh S, Panarese A, et al. Endoscopic division of the ary-epiglottic folds in severe laryngomalacia. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Jul 30;60(1):59-63. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11434955?tool=bestpractice.com [3]Werner JA, Lippert BM, Dunne AA, et al. Epiglottopexy for the treatment of severe laryngomalacia. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2002 Oct;259(9):459-64. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12386747?tool=bestpractice.com [39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com A supraglotoplastia unilateral pode minimizar o risco de estenose supraglótica subsequente ou aspiração.[40]Reddy DK, Matt BH. Unilateral vs. bilateral supraglottoplasty for severe laryngomalacia in children. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 2001 Jun;127(6):694-9. http://archotol.ama-assn.org/cgi/content/full/127/6/694 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11405871?tool=bestpractice.com [41]Kelly SM, Gray SD. Unilateral endoscopic supraglottoplasty for severe laryngomalacia. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 1995 Dec;121(12):1351-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7488362?tool=bestpractice.com
As comorbidades de distúrbios neurológicos, síndromes e cardiopatia congênita devem ser reconhecidas e levadas em consideração na tomada de decisão cirúrgica. Foi comprovado que os pacientes com distúrbios adicionais apresentam risco mais alto de aspiração após a cirurgia que aqueles sem comorbidades, e que o diagnóstico pós-operatório protelado de um distúrbio neurológico coexistente está significativamente associado com o fracasso cirúrgico.[43]Preciado D, Zalzal G. A systematic review of supraglottoplasty outcomes. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 2012 Aug;138(8):718-21. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22801660?tool=bestpractice.com [44]Douglas CM, Shafi A, Higgins G, et al. Risk factors for failure of supraglottoplasty. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2014 Sep;78(9):1485-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25005226?tool=bestpractice.com Os potenciais benefícios de desfechos favoráveis versus os riscos de complicações requerem uma consideração cuidadosa nesses casos complexos.
A traqueostomia pode ser preferível à supraglotoplastia em crianças com outras indicações para traqueostomia decorrentes de comorbidades clínicas. Há um potencial substancial para morbidade em curto e longo prazo com a traqueostomia, incluindo uma taxa de mortalidade relacionada à traqueostomia em torno de 2%.[45]Cochrane LA, Bailey CM. Surgical aspects of tracheostomy in children. Paediatr Respir Rev. 2006 Sep;7(3):169-74. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16938638?tool=bestpractice.com
terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com
O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17]Hadfield PJ, Albert DM, Bailey CM, et al. The effect of aryepiglottoplasty for laryngomalacia on gastro-oesophageal reflux. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2003 Jan;67(1):11-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12560143?tool=bestpractice.com O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]Yellon RF, Goldberg H. Update on gastroesophageal reflux disease in pediatric airway disorders. Am J Med. 2001 Dec 3;111(suppl 8A):78S-84S. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11749930?tool=bestpractice.com
As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.
Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).
A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.
Opções primárias
famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia
ou
omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia
pressão positiva nas vias aéreas
A pressão positiva nas vias aéreas pode ser usada em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS) nos quais a cirurgia não tenha melhorado a obstrução das vias aéreas ou naqueles que não sejam candidatos a cirurgia.
As intervenções de pressão positiva nas vias aéreas também podem ser úteis como medida temporária: por exemplo, para permitir que procedimentos cirúrgicos adicionais sejam protelados no período pós-operatório inicial.
terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com
O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17]Hadfield PJ, Albert DM, Bailey CM, et al. The effect of aryepiglottoplasty for laryngomalacia on gastro-oesophageal reflux. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2003 Jan;67(1):11-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12560143?tool=bestpractice.com O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]Yellon RF, Goldberg H. Update on gastroesophageal reflux disease in pediatric airway disorders. Am J Med. 2001 Dec 3;111(suppl 8A):78S-84S. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11749930?tool=bestpractice.com
As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.
Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).
A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.
Opções primárias
famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia
ou
omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia
doença grave
terapia cirúrgica
A doença grave ocorre em 10% a 15% dos pacientes.[33]Valera FC, Tamashiro E, de Araújo MM, et al. Evaluation of the efficacy of supraglottoplasty in obstructive sleep apnea syndrome associated with severe laryngomalacia. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 2006 May;132(5):489-93. http://archotol.ama-assn.org/cgi/content/full/132/5/489 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16702563?tool=bestpractice.com [34]Denoyelle F, Mondain M, Grésillon N, et al. Failures and complications of supraglottoplasty in children. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 2003 Oct;129(10):1077-80. http://archotol.ama-assn.org/cgi/content/full/129/10/1077 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/14568790?tool=bestpractice.com [35]Zalzal GH, Collins WO. Microdebrider-assisted supraglottoplasty. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2005 Mar;69(3):305-9. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15733588?tool=bestpractice.com
O tratamento de escolha é a supraglotoplastia endoscópica (ariepiglotoplastia) para modificar a supraglote e aliviar a obstrução. As opções incluem divisão ou excisão das pregas ariepiglóticas, epiglotopexia ou amputação parcial da epiglote.[1]Loke D, Ghosh S, Panarese A, et al. Endoscopic division of the ary-epiglottic folds in severe laryngomalacia. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Jul 30;60(1):59-63. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11434955?tool=bestpractice.com [3]Werner JA, Lippert BM, Dunne AA, et al. Epiglottopexy for the treatment of severe laryngomalacia. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2002 Oct;259(9):459-64. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12386747?tool=bestpractice.com [39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com A supraglotoplastia unilateral pode minimizar o risco de estenose supraglótica subsequente ou aspiração.[40]Reddy DK, Matt BH. Unilateral vs. bilateral supraglottoplasty for severe laryngomalacia in children. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 2001 Jun;127(6):694-9. http://archotol.ama-assn.org/cgi/content/full/127/6/694 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11405871?tool=bestpractice.com [41]Kelly SM, Gray SD. Unilateral endoscopic supraglottoplasty for severe laryngomalacia. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 1995 Dec;121(12):1351-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7488362?tool=bestpractice.com
As comorbidades de distúrbios neurológicos, síndromes e cardiopatia congênita devem ser reconhecidas e levadas em consideração na tomada de decisão cirúrgica. Foi comprovado que os pacientes com distúrbios adicionais apresentam risco mais alto de aspiração após a cirurgia que aqueles sem comorbidades, e que o diagnóstico pós-operatório protelado de um distúrbio neurológico coexistente está significativamente associado com o fracasso cirúrgico.[43]Preciado D, Zalzal G. A systematic review of supraglottoplasty outcomes. Arch Otolaryngol Head Neck Surg. 2012 Aug;138(8):718-21. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22801660?tool=bestpractice.com [44]Douglas CM, Shafi A, Higgins G, et al. Risk factors for failure of supraglottoplasty. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2014 Sep;78(9):1485-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25005226?tool=bestpractice.com Os potenciais benefícios de desfechos favoráveis versus os riscos de complicações requerem uma consideração cuidadosa nesses casos complexos.
A traqueostomia pode ser preferível à supraglotoplastia em crianças com outras indicações para traqueostomia decorrentes de comorbidades clínicas. Há um potencial substancial para morbidade em curto e longo prazo com a traqueostomia, incluindo uma taxa de mortalidade relacionada à traqueostomia em torno de 2%.[45]Cochrane LA, Bailey CM. Surgical aspects of tracheostomy in children. Paediatr Respir Rev. 2006 Sep;7(3):169-74. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16938638?tool=bestpractice.com
terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com
O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17]Hadfield PJ, Albert DM, Bailey CM, et al. The effect of aryepiglottoplasty for laryngomalacia on gastro-oesophageal reflux. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2003 Jan;67(1):11-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12560143?tool=bestpractice.com O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]Yellon RF, Goldberg H. Update on gastroesophageal reflux disease in pediatric airway disorders. Am J Med. 2001 Dec 3;111(suppl 8A):78S-84S. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11749930?tool=bestpractice.com
As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.
Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).
A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.
Opções primárias
famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia
ou
omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia
pressão positiva nas vias aéreas
A pressão positiva nas vias aéreas pode ser usada em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS) nos quais a cirurgia não tenha melhorado a obstrução das vias aéreas ou naqueles que não sejam candidatos a cirurgia.
A pressão positiva nas vias aéreas também pode ser útil como medida temporária: por exemplo, para permitir que procedimentos cirúrgicos adicionais sejam protelados no período pós-operatório inicial.
terapia para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Todos os pacientes precisam de avaliação e tratamento da DRGE se necessário. As duas condições estão estritamente relacionadas, e uma pode exacerbar a outra. O controle do refluxo pode melhorar o grau de obstrução das vias aéreas pela redução da inflamação laríngea e do edema.[39]Senders CW, Navarrete EG. Laser supraglottoplasty for laryngomalacia: are specific anatomical defects more influential than associated anomalies on outcome? Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2001 Mar;57(3):235-44. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11223456?tool=bestpractice.com
O refluxo também melhora significativamente com a supraglotoplastia em decorrência de uma redução das pressões negativas intratorácica e intraesofágica.[17]Hadfield PJ, Albert DM, Bailey CM, et al. The effect of aryepiglottoplasty for laryngomalacia on gastro-oesophageal reflux. Int J Pediatr Otorhinolaryngol. 2003 Jan;67(1):11-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12560143?tool=bestpractice.com O refluxo não tratado pode atrasar a recuperação após a cirurgia.[16]Yellon RF, Goldberg H. Update on gastroesophageal reflux disease in pediatric airway disorders. Am J Med. 2001 Dec 3;111(suppl 8A):78S-84S. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11749930?tool=bestpractice.com
As opções de tratamento simples incluem amamentação em posição ortostática, o uso de mamadeira para minimizar a aerofagia ou espessamento dos alimentos.
Se essas medidas conservadoras falharem, as opções para tratamento clínico incluem antagonistas H2 (por exemplo, famotidina) ou um inibidor da bomba de prótons (por exemplo, omeprazol).
A DRGE persistente pode ser tratada cirurgicamente com fundoplicatura de Nissen.
Opções primárias
famotidina: neonatos e lactentes <3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia; crianças de ≥3 meses: 0.5 a 1 mg/kg por via oral duas vezes ao dia, máximo de 80 mg/dia
ou
omeprazol: 0.5 a 1 mg/kg por via oral uma vez ao dia, máximo de 20 mg/dia
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