Prevenção primária

Orientações antecipadas podem ser fornecidas aos pais sobre as mudanças nas necessidades nutricionais e nos padrões de alimentação das crianças.[24]​​ Eles incluem:

  • Aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses. Educação dos membros da família para dar suporte ao desmame para alimentos sólidos e nutrição ao final da primeira infância em bebês nascidos a termo.

  • Se a amamentação exclusiva não for possível, alimentação com fórmula infantil enriquecida com ferro durante os primeiros 6 meses.

  • Quando os bebês conseguem sentar, realizar a alimentação em um cadeirão com bandeja (ou assento com reforço) para fornecer apoio postural e facilitar a autoalimentação.

  • Comer junto com os bebês para servir de modelo de alimentação e facilitar a tentativa de novos alimentos

  • Não forçar, chantagear ou enganar bebês para comer.

Os profissionais da saúde devem monitorar a relação peso/idade, comprimento/idade, peso/comprimento e o perímetro cefálico da criança (até os 2 anos de idade).[25]

Prevenção secundária

Estes são os passos que os profissionais da saúde devem seguir para evitar deficit no crescimento, especialmente nas famílias de alto risco:

  • Monitorar o crescimento

  • Promover uma alimentação responsiva e as mudanças nas necessidades nutricionais e no comportamento alimentar das crianças

  • Monitorar problemas alimentares

  • Ajudar a garantir o fornecimento adequado de alimentos. A família talvez se qualifique para programas alimentares

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