Novos tratamentos

Tucatinibe

A adição de tucatinibe, um inibidor de quinase de HER2 de moléculas pequenas, a capecitabina e trastuzumabe pode prolongar a sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de mama avançado positivo para HER2.[415] A European Medicines Agency aprovou tucatinibe para o tratamento de câncer de mama positivo para HER2 metastático e localmente avançado.

Lapatinibe

Lapatinibe, um inibidor de tirosina quinase duplo oral, melhorou a resposta patológica completa quando usado como terapia neoadjuvante direcionada ao HER2 (como agente único ou combinado com trastuzumabe) em ensaios clínicos de fase 3 com pacientes com câncer de mama invasivo positivo para HER2.[416][417] Lapatinibe está associado a eventos adversos significativos como diarreia, erupção cutânea e anormalidades no teste hepático.[416]

Eganelisib

Ensaios clínicos de fase 2 estão investigando a adição do inibidor de checkpoint eganelisib à quimioterapia para câncer de mama triplo negativo, localmente avançado e inoperável.[418] Eganelisib recebeu a designação de tramitação rápida ("fast track") da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA.

Irradiação parcial da mama com radioterapia intraoperatória

A radioterapia intraoperatória pode permitir que a radioterapia com toxicidade reduzida seja concluída ao mesmo tempo que a lumpectomia em pacientes altamente selecionados com câncer de mama em estádio inicial. No entanto, estudos sugerem que ela pode estar associada a uma maior taxa de recorrência em comparação à radioterapia de mama total (com mortalidade geral comparável).[376][419][420]​ As diretrizes recomendam que a radioterapia intraoperatória para irradiação parcial da mama seja usada apenas como parte de um ensaio clínico.[360][421] Pesquisas adicionais são necessárias para otimizar os critérios de seleção de pacientes e as técnicas de tratamento.​​​​

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