Epidemiologia

O prolapso de órgãos pélvicos (POP) é comum nos EUA. Uma avaliação epidemiológica de uma grande população sob cuidados médicos sugeriu que as mulheres norte-americanas apresentam um risco de 11.1% de cirurgia para POP e incontinência urinária aos 80 anos de idade, com quase 30% sendo submetidas a mais de um procedimento.[1] No Women's Health Initiative, 41% das mulheres com idades entre 50 a 79 anos têm POP, incluindo cistocele (34%), retocele (19%) e prolapso uterino (14%).[2]​ Em outro estudo transversal, 2.9% das mulheres relataram POP.[3]​ A incidência de casos em que o prolapso atinge o hímen varia de 2% a 48%, e a incidência de casos em que ele vai além do hímen varia de 2% a 4%.[1]​ Nos próximos 30 anos, projeta-se que o número de mulheres com distúrbios do assoalho pélvico aumentará substancialmente, devido às mudanças demográficas na população nos EUA.[4]

No Reino Unido, a pesquisa Oxford Family Planning Association Study, com 17,032 mulheres com idades entre 25 e 39 anos, revelou que a incidência de pacientes hospitalizadas com prolapso foi de 2.04 por 1000 pessoas-anos de risco.[5]

Somente 10% a 20% das mulheres irá buscar ajuda para seu problema.[6]

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