Epidemiologia

A prevalência de melasma na população geral continua sendo desconhecida. No entanto, tem sido relatado para algumas populações específicas: por exemplo, em mulheres latino-americanas a prevalência foi de 8.8% e em gestantes de até 50%, sendo considerado o terceiro distúrbio pigmentar mais comum em afro-americanos.[1][5][6] No geral, o melasma é observado com mais frequência em pessoas de descendência asiática, hispânica e afro-americana.[6]

A afecção é observada mais comumente em mulheres (que representam aproximadamente 90% das pessoas com melasma), particularmente aquelas de pele mais escura (tipo III, IV, V ou VI pela classificação de Fitzpatrick).[7][8][9] A luz ultravioleta (UV) intensifica essa hiperpigmentação; assim, o melasma é observado mais frequentemente em pessoas que vivem em áreas de radiação UV intensa e é mais comum que ocorra no verão.[2] A idade de início é entre 20 e 29 anos em 50% dos pacientes.[10]

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