Novos tratamentos
Probióticos
Teoricamente, a colonização da orofaringe com cepas não patogênicas da espécie Streptococcus poderia reduzir a incidência de amigdalites bacterianas recorrentes. Há algumas indicações de que há menos episódios de amigdalite por estreptococos beta-hemolíticos do grupo A nas crianças tratadas com probióticos orais, mas são necessários estudos randomizados e controlados por placebo para estabelecer sua eficácia.[52] A adição de probióticos ao tratamento com penicilina em pacientes com amigdalite aguda não demonstrou reduzir a gravidade dos sintomas ou diminuir a duração da doença.[52]
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