A CRPS pode ser dividida em formas aguda e crônica, com um prognóstico razoavelmente bom no primeiro ano, mas um prognóstico fraco a partir de então.[113]de Mos M, Huygen FJ, van der Hoeven-Borgman M, et al. Outcome of the complex regional pain syndrome. Clin J Pain. 2009 Sep;25(7):590-7.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19692800?tool=bestpractice.com
[114]Schwartzman RJ, Erwin KL, Alexander GM. The natural history of complex regional pain syndrome. Clin J Pain. 2009 May;25(4):273-80.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19590474?tool=bestpractice.com
Em um estudo de base populacional, a CRPS do tipo 1 remitiu em 74% dos pacientes, a maioria no primeiro ano, incluindo muitos que não foram submetidos a nenhuma intervenção específica.[4]Sandroni P, Benrud-Larson LM, McClelland RL, et al. Complex regional pain syndrome type I: incidence and prevalence in Olmsted county, a population-based study. Pain. 2003 May;103(1-2):199-207.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12749974?tool=bestpractice.com
Isso sugere que a remissão espontânea pode ser mais comum do que se pensava. O desfecho não foi associado a idade, sexo ou local afetado, mas a melhor taxa de resolução foi associada à ocorrência após fraturas (91%).[4]Sandroni P, Benrud-Larson LM, McClelland RL, et al. Complex regional pain syndrome type I: incidence and prevalence in Olmsted county, a population-based study. Pain. 2003 May;103(1-2):199-207.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12749974?tool=bestpractice.com
Uma revisão concluiu que, para pacientes com CRPS do tipo 1 de longa duração, não há evidências suficientes para tirar conclusões em relação ao prognóstico.[115]Wertli M, Bachmann LM, Weiner SS, et al. Prognostic factors in complex regional pain syndrome 1: a systematic review. J Rehabil Med. 2013 Mar;45(3):225-31.
https://www.medicaljournals.se/jrm/content/html/10.2340/16501977-1103
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23389624?tool=bestpractice.com
Revisões subsequentes de CRPS sugerem que o prognóstico não é tão fraco quanto se costuma presumir.[50]Birklein F, O’Neill D, Schlereth T. Complex regional pain syndrome: an optimistic perspective. Neurology. 2015 Jan 6;84(1):89-96.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25471395?tool=bestpractice.com
[116]Gierthmühlen J, Binder A, Baron R. Mechanism-based treatment in complex regional pain syndromes. Nat Rev Neurol. 2014 Sep;10(9):518-28.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25134708?tool=bestpractice.com