Monitoramento

A resposta à terapia é avaliada usando fosfatase alcalina como um marcador da atividade osteoblástica. Como alternativa, a fosfatase alcalina do osso pode ser usada quando disponível. Em pacientes com doença localizada e fosfatase alcalina normal, o peptídeo N-terminal do procolágeno sérico 1 (P1NP) ou o propeptídeo C-terminal sérico do colágeno do tipo1 (CTX) podem ser medidas úteis de renovação óssea. Os marcadores são medidos após 6 meses de tratamento e, subsequentemente, a cada 6 a 12 meses ou até os sintomas retornarem ou se intensificarem (ainda que a correlação entre os níveis de fosfatase alcalina e os sintomas clínicos não seja ideal).

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