Complicações
Alterações metabólicas são aumentadas nos estágios iniciais do tratamento farmacológico e, assim, os sintomas, principalmente a dor, podem ser intensificados durante a primeira semana de terapia.
Um aumento na dose de analgésicos pode ser necessário para controlar a dor.
Claudicação é um sintoma manifesto comum associado à artrite, secundário a alterações mecânicas ao redor das articulações (predominantemente, o quadril).[3]
Artroplastia da articulação pode ser necessária em pacientes com artrite sintomática em estágio terminal.
Comum no comprometimento do crânio (oitavo nervo craniano).
Acompanhada de dor facial decorrente do comprometimento do osso petroso temporal.
O grau da perda auditiva varia, mas não é reversível.
Diagnosticada com audiometria e tratada com o uso de aparelho auditivo.
A estenose da coluna vertebral é comum nos pacientes com DPO devido ao estreitamento do canal vertebral ou devido ao mecanismo de sequestro do suprimento de sangue.[3]
Ela pode se manifestar com parestesia e fraqueza muscular.[23][24]
Imagem radiológica é necessária para estabelecer o mecanismo.
A laminectomia é recomendada; no entanto, os sintomas podem não desaparecer por completo.
Raramente, a DPO está associada ao desenvolvimento de osteossarcoma.[3]
Quando há um início súbito ou agravamento da dor crônica, o sarcoma deve ser considerado.
O aumento da dor local acompanhada de velocidade de hemossedimentação (VHS) elevada pode ser um sinal de osteossarcoma.
Pode ocorrer devido ao alto fluxo sanguíneo para locais com osso com alta atividade metabólica; no entanto, é considerada extremamente rara.[3]
Resultante de ossos afetados enfraquecidos.[3]
Comumente compromete o osso femoral/do quadril ou tíbia.
Pode requerer redução aberta e fixação interna.
O uso de bifosfonato oral é contraindicado em pessoas com deglutição prejudicada e significante doença do refluxo gastroesofágico ou alterações da motilidade esofágica, pois os bifosfonatos estão associados à esofagite erosiva.
Deve ser trocado para bifosfonato parenteral.
Uma complicação comum de qualquer tratamento cirúrgico, especialmente se ocorrer sangramento excessivo.
Complicação rara da DPO.[3]
Pode ter várias causas.
Pode requerer tratamento com uma derivação para desvio do líquido cefalorraquidiano.
Decorrente do desequilíbrio metabólico ósseo.
Imagem radiológica e urinálise são necessárias para o diagnóstico.
A ingestão elevada de líquidos é obrigatória e o manejo da dor deve ser iniciado.
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