Avaliação de alcalose respiratória

dispneia de início agudo, dor torácica pleurítica, hemoptise podem estar presentes; normalmente, quando há imobilização prolongada, trauma, doença tromboembólica prévia ou malignidade

estase jugular manifesta, som pulmonar alto (se houver hipertensão pulmonar ou distensão do ventrículo direito); hipotensão ou atividade elétrica sem pulso na embolia pulmonar (EP) grave

os sintomas podem ser inespecíficos (particularmente nos idosos), como febre, calafrios, fraqueza, confusão, ansiedade; podem ser sintomas focais infecciosos (por exemplo, disúria, polaciúria com infecção do trato urinário [ITU]); foco de infecção identificável (por exemplo, ITU, acesso venoso central, cateter de Foley, articulações protéticas, valvas cardíacas); pode haver história de fatores de risco, como cirurgia recente, diabetes descontrolado, outro imunocomprometimento ou imunossupressão

temperatura >38 °C ou <36 °C (embora a temperatura possa estar normal); taquicardia; estado mental alterado; extremidades quentes; taquipneia; redução de débito urinário; pode haver sinais focais de infecção: sinais meníngeos sugerem meningite; sopro cardíaco sugere endocardite; o exame abdominal com ascite deve levantar suspeita de peritonite bacteriana espontânea; sinal de Murphy na colecistite ou na colangite; sinais peritoneais no abdome agudo com víscera perfurada; sensibilidade no flanco com ITU, pielonefrite; derrame articular, dor e eritema sugerem artrite séptica

dispneia e hipoxemia que evoluem para insuficiência respiratória aguda

paciente em estado crítico, expectoração espumosa, frequência respiratória aumentada, estertores inspiratórios bilaterais na ausculta

dispneia com dor torácica pleurítica e hipoxemia

tosse produtiva e febre, expectoração espumosa, frequência respiratória aumentada, estertores inspiratórios bilaterais na ausculta

dor torácica, cognição alterada e agitação, história de doença cardíaca

hipotensão, taquicardia, palidez, cianose, membros frios, paralisia flácida dos membros inferiores, sons cardíacos baixos ou ausentes, enchimento capilar lento

dispneia, ortopneia, diaforese, ansiedade, história de insuficiência cardíaca congestiva

expectoração espumosa, taquipneia, estertores expiratórios finais na ausculta, terceira bulha cardíaca (B3), edema periférico

sintomas neurológicos focais agudos, incluindo os aspectos motores, sensoriais, da fala e visuais; fatores de risco presentes (por exemplo, fibrilação atrial, diabetes mellitus do tipo 2, tabagismo, apneia obstrutiva do sono)

estado mental alterado e sinais neurológicos focais; fibrilação atrial, sopro valvar, sopros carotídeos

sintomas neurológicos focais agudos, incluindo os aspectos motores, sensoriais, da fala e visuais, estado mental alterado e cefaleia; fatores de risco como idade, hipertensão, coagulopatia, trauma cranioencefálico, uso de cocaína, uso de metanfetaminas, terapia de anticoagulação

estado mental alterado, sinais neurológicos focais

ingestão recente de salicilato; sintomas gastrointestinais precoces (por exemplo, dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia e sangramento), evolução para obnubilação, queixa clássica de zumbido

hiperventilação, diaforese, taquicardia com confusão, convulsões, coma e hipotensão (a hipotensão sugere toxicidade grave)

ressuscitação cardiopulmonar

arritmia grave, atividade elétrica sem pulso ou assistolia

história de atividade sexual com ausência de contracepção, ausência do último ciclo menstrual; náuseas e vômitos podem ocorrer no primeiro trimestre; além disso ganho de peso, aumento uterino; movimentação fetal pela 18ª semana de gestação, contrações uterinas presentes no terceiro trimestre

taquipneia leve; aumento uterino e idade gestacional estimada no exame abdominal pela medição da altura do fundo uterino

episódios recorrentes de dispneia, constrição torácica, sibilância ou tosse

o exame físico pode ser normal ou demonstrar um sibilo expiratório

início agudo ou subagudo de sibilos e desconforto respiratório; os sinais e sintomas variam de acordo com a idade da criança

sibilo audível na ausculta do tórax, taquipneia, tosse, taquicardia

consistente com doença subjacente que causa hipóxia, agitação, confusão

taquipneia, cianose, taquicardia, achados de doença subjacente

fadiga, perda de peso (desnutrição) ou ganho de peso (ascite), confusão, libido reduzida, pode revelar história de abuso de álcool

distensão abdominal, icterícia, melena, estado mental alterado, aranhas vasculares, hepatoesplenomegalia

derivação cardiopulmonar pós-operatória na fase de reaquecimento, mantendo a internação na unidade de terapia intensiva (UTI)

ausência de sinais físicos definitivos

dor torácica pleurítica e dispneia, descompensação respiratória com pressão inspiratória máxima das vias aéreas elevada em pacientes em ventilação mecânica

murmúrios vesiculares diminuídos e hiper-ressonância à percussão no lado do pneumotórax, traqueia desviada do lado do pneumotórax, hiperinsuflação ipsilateral podem estar presentes; pode ocorrer instabilidade hemodinâmica

cefaleia, letargia e estado mental alterado; estado de imunocomprometimento

febre, meningismo, letargia, convulsões

febre, cefaleia, letargia e estado mental alterado; estado de imunocomprometimento

estado mental alterado, deficits motores e sensoriais, ou achados neurológicos focais; convulsões

cefaleia progressiva e sintomas neurológicos focais; pode haver estado mental alterado; perda de peso, mal-estar e outros sintomas inespecíficos; história de malignidade prévia ou atual

estado mental alterado e sinais neurológicos focais

testemunhas do trauma ou indivíduos que conheçam o paciente podem ser úteis na apuração dos detalhes e informações sobre o paciente

hemotímpano, equimose periorbital, equimose pós-auricular, vazamento de líquido cefalorraquidiano (LCR) (rinorreia ou otorreia), associados a lesão na medula espinhal, sensibilidade espinhal ou parestesias

pode ser acidental ou terapêutica (por exemplo, hipertensão intracraniana, hipertensão pulmonar neonatal).

regulações inapropriadas do volume corrente e da frequência respiratória

subida a locais de grande altitude, cefaleia, má qualidade de sono, anorexia, fadiga, náuseas e vômitos

ausculta torácica com estertores decorrente de edema pulmonar

ansiedade e preocupação excessivas, ataque de pânico, transtornos psiquiátricos comórbidos, incluindo abuso de substâncias, tensão muscular, perda de memória, insônia

pode haver sinais de abuso sexual, físico e emocional prévios, ou negligência emocional

entre 20 a 50 anos de idade, dispneia, síncope, dor torácica, membro da família com a doença

cianose, componente pulmonar acentuado (P2) da segunda bulha cardíaca, sopro de regurgitação tricúspide, edema periférico

dispneia progressiva, tosse não produtiva e persistente

estertores e roncos agudos na ausculta torácica, baqueteamento digital

insônia, queixas de sono pouco restaurador, sonolência diurna

apneia repetitiva ou hipopneia, esforço respiratório ausente ou reduzido durante o sono, ocorrendo >5 vezes por hora

cognição alterada, agitação, evento traumático ou cirúrgico recente

hipotensão, taquicardia, membros frios, sons cardíacos baixos, oligúria, enchimento capilar lento

tolerância reduzida a exercício, dispneia com exercício, fadiga

palidez, taquicardia; doença subjacente pode se manifestar como adenopatia; hepatomegalia, esplenomegalia, sudorese noturna

trauma cego ou explosivo, dor torácica, hemoptise

cianose, hipotensão, sensibilidade torácica, estertores ou murmúrios vesiculares reduzidos

tipicamente depois de acidente vascular cerebral (AVC), trauma cranioencefálico, tumor cerebral

paciente obnubilado, respirações profundas rápidas causando hipocapnia

respiração profunda ou rápida, parestesias das mãos, áreas periorbitais; tontura frequentemente observada, pode estar associada a ataque de pânico

taquipneia ou inspiração excessivamente profunda, achados normais na ausculta do tórax

exposição a temperaturas ambientais elevadas, febre alta

frequência respiratória e volume corrente elevados, temperatura corporal central >37 °C (98.6 °F)

agitação, cianose; pode ser assintomática (variante rosa)

hiperpneia, sopro cardíaco; pode exibir frêmito sistólico

história familiar e étnica sugestiva de talassemia; dor persistente no esqueleto, tórax e/ou abdome na doença da célula falciforme

letargia, baixa estatura e peso reduzido, fácies de esquilo na talassemia, dactilite na doença da célula falciforme

uso de técnicas extracorpóreas eficientes

ausência de sinais físicos definitivos

confusão

taquipneia, estado mental alterado, icterícia; o tamanho do fígado pode estar normal ou aumentado

doença hepática crônica, dispneia

nevos arâneos, taquipneia, platipneia (dispneia na posição ereta que é aliviada ao assumir a posição supina), ortodeoxia (dessaturação de oxigênio na posição ereta, e melhora na posição supina)

dispneia, fadiga, confusão, redução da libido; pode revelar história de abuso de álcool

taquipneia, icterícia, distensão abdominal (ascite), ondas de fluido, hepatoesplenomegalia, aranhas vasculares

ingestão recente de agente exógeno que estimula a hiperventilação

taquipneia

início agudo, evento estressante desencadeador, queixas somáticas não explicadas por outras investigações diagnósticas

taquipneia, taquicardia, ansiedade, diaforese, sinais de lesão ou outro evento desencadeante