Sem terapia, o prognóstico das emergências hipertensivas é ruim, com taxas de sobrevida em 1 ano de 10% a 20%.[1]Whelton PK, Carey RM, Aronow WS, et al. 2017 ACC/AHA/AAPA/ABC/ACPM/AGS/APhA/ASH/ASPC/NMA/PCNA guideline for the prevention, detection, evaluation, and management of high blood pressure in adults: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2018 May 15;71(19):e127-248.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0735109717415191?via%3Dihub
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29146535?tool=bestpractice.com
No entanto, a terapia anti-hipertensiva atual tem melhorado significativamente a sobrevida, com taxas de sobrevida em 5 anos de aproximadamente 70% nos pacientes que recebem tratamento adequado. A presença de lesão renal aguda ao diagnóstico da emergência hipertensiva aumenta a taxa de mortalidade.[98]Lip GY, Beevers M, Beevers DG. Complications and survival of 315 patients with malignant-phase hypertension. J Hypertens. 1995 Aug;13(8):915-24.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8557970?tool=bestpractice.com
[99]Webster J, Petrie JC, Jeffers TA, et al. Accelerated hypertension patterns or mortality and clinical factors affecting outcome in treated patients. Q J Med. 1993 Aug;86(8):485-93.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8210306?tool=bestpractice.com
A pré-eclâmpsia é uma doença da gestação autolimitada que geralmente se resolve assim que a placenta é eliminada, embora possa persistir por alguns dias após o parto. Existem poucas sequelas de longo prazo; no entanto, existem algumas associações com outras doenças no longo prazo. Consulte Pré-eclâmpsia (Prognóstico).