Epidemiologia

Dados epidemiológicos mostraram uma alta prevalência de disfunção erétil (DE) em todo o mundo, mas as estimativas são difíceis devido à variedade de definições e testes de rastreamento para a DE usados.[5]​​ Estima-se que a prevalência da DE na Alemanha seja de 19.2% em homens de 30 a 80 anos em Colônia.​[6]​​ A incidência de novos casos também é alta. No Brasil, em um período de 2 anos, estima-se que haja 65.6 casos por 1000 homens anualmente.[7] Em um estudo na Holanda, a incidência de DE significativa em um período de 4.2 anos foi estimada em 19.2 casos por 1000 homens ao ano.[8]

Nos EUA, algum grau de dificuldade erétil é relatado por metade dos homens de 40 a 70 anos, com uma taxa de incidência de cerca de 26 casos por 1000 homens-anos.​[9][10]

Os índices de incidência e prevalência de DE aumentam com a idade.[5] ​Entretanto, um estudo mostrou que um em cada quatro pacientes procurando por primeira ajuda médica para um novo episódio de DE tinha menos de 40 anos.[11] Em um estudo de homens jovens (18 a 31 anos) sexualmente ativos, uma disfunção erétil leve foi relatada em 11.3% e uma disfunção erétil moderada a grave foi relatada por 2.9%.[12]

Observou-se a variação racial, na qual homens hispânicos têm quase o dobro de probabilidade de ter DE e desenvolver a doença em idade mais jovem.[13] No entanto, este achado não é consistentemente apoiado.[14]

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