Complicações
Os efeitos adversos incluem cefaleia, rubor, dispepsia, congestão nasal e tontura. Os efeitos adversos são geralmente curtos e autolimitados.
O ajuste gradual da dose pode reduzir esses efeitos.
Considerar uma terapia alternativa se intolerável.
Persistência de vasodilatação, com influxo arterial comprometido causando uma ereção prolongada e dolorosa, e possível isquemia tecidual do corpo cavernoso.
Instruir os pacientes a buscar atendimento médico imediato se a ereção persistir por mais de 3 horas.
Para priapismo induzido por medicamentos, o uso de alfabloqueadores (por exemplo, fenilefrina) por injeção intracorporal geralmente é efetivo. Monitorar a pressão arterial durante o tratamento do priapismo.
Considerar consultar um urologista para um manejo do quadro agudo, falha na injeção ou terapia em andamento.
Ajustar as doses subsequentes do medicamento.
Persistência de vasodilatação, com influxo arterial comprometido causando uma ereção prolongada e dolorosa, e possível isquemia tecidual do corpo cavernoso.
Instruir os pacientes a buscar atendimento médico imediato se a ereção persistir por mais de 3 horas.
Para priapismo induzido por medicamentos, o uso de alfabloqueadores (por exemplo, fenilefrina) por injeção intracorporal até a ereção ceder geralmente é efetivo. Monitorar a pressão arterial durante o tratamento do priapismo.
Considerar consultar um urologista para um manejo do quadro agudo, falha na injeção ou terapia em andamento.
A relação é controversa e pode se dever à reatividade cruzada com outras isoformas de fosfodiesterase nos olhos.
Os inibidores da fosfodiesterase-5 (PDE5) devem ser interrompidos se isso ocorrer.
Indica-se a consulta com um oftalmologista.[113]
Uma análise cuidadosa dos dados levantados por ensaios clínicos para três inibidores de PDE-5 não forneceu nenhuma evidência para o aumento do risco de NAION ou outros eventos oculares adversos associados ao uso do inibidor de PDE-5.[114]
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