Caso clínico

Caso clínico #1

Mulher de 65 anos, fumante, com história de hipertensão e doença vascular periférica. Alega desconforto torácico cada vez mais frequente e com maior grau de intensidade durante a semana anterior. Relata que anteriormente apresentava dor torácica após caminhada de 100 metros, mas agora já não consegue caminhar mais de 50 metros sem que os sintomas apareçam. A dor se irradia para o lado esquerdo do pescoço e só melhora após períodos cada vez maiores de repouso.

Caso clínico #2

Mulher de 45 anos, com história de diabetes do tipo 1 diagnosticada quando adolescente, chega ao pronto-socorro queixando-se de dor abdominal, náuseas e dispneia que a fizeram acordar no meio da noite.

Outras apresentações

A angina instável (AI) pode manifestar-se sem dor torácica ou com sintomas atípicos ou inespecíficos, especialmente em populações mais velhas, em pacientes do sexo feminino ou na presença de diabetes, demência e insuficiência renal.[1][4][5][6] Os sintomas atípicos incluem dispneia, dor epigástrica, dispepsia, tontura, síncope (geralmente relacionada a dor intensa), sudorese e fraqueza.

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