Monitoramento

Em geral, a maioria dos sinais e sintomas significativos se desenvolverá em um curto período após a ingestão, de modo que o acompanhamento e o monitoramento em longo prazo não são necessários. Uma exceção importante é o desenvolvimento de toxicidade hepática após a exposição ao alcaloide pirrolizidina (por exemplo, tasna, outras espécies de Senecio, xiquexique, espécies de Heliotropium e alcaloides do Colchicum [açafrão-do-prado]). A função hepática deve ser monitorada de perto até que haja remissão dos sintomas ou transplante de fígado. Não se deve permitir que os pacientes deixem o pronto-socorro ou o hospital antes da remissão de todos os sintomas. A duração do monitoramento depende da avaliação do risco individual. Em pacientes com ingestões significativas de açafrão-do-prado, as náuseas agudas, os vômitos e a insuficiência dos sistemas podem remitir, apenas para que se desenvolva falência tardia da medula óssea de 5 a 7 dias depois.[Figure caption and citation for the preceding image starts]: SenecioDo acervo pessoal de Gerald O'Malley [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@18504927

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