Rastreamento

Rastreamento dos contatos familiares

Em áreas endêmicas, até 30% dos contactantes domiciliares podem apresentar evidências sorológicas de exposição à Brucella, com ou sem sintomas.[20][19] Se os recursos permitirem, os contactantes domiciliares poderão ser rastreados por meio de questionários clínicos, sorologia e/ou reação em cadeia da polimerase (PCR), e, se forem positivos, eles poderão ser tratados.

Rastreamento pós-exposição

Técnicos de laboratório e outras pessoas expostas à liberação da Brucella devem ser acompanhados com vigilância clínica e sorológica regular, sobretudo se não for administrada nenhuma profilaxia pós-exposição imediata.[35][36][38][122][123][124][125] Não existe um consenso em relação à frequência e à duração ideais do acompanhamento, exceto que não é necessário um acompanhamento por mais de 6 meses. A observância com revisões frequentes é baixa. A vigilância sorológica é inadequada para a exposição a algumas cepas de vacinas, como a RB51 ou a B canis, que não revelam respostas sorológicas em humanos.

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