Brucelose

Recomenda-se que os pacientes sejam acompanhados regularmente a fim de monitorar a recidiva e verificar a adesão aos antibióticos. No mínimo, os pacientes com doença não complicada devem ser observados na terceira e na sexta semana do tratamento. Subsequentemente, recomenda-se um acompanhamento após 3, 6 e 12 meses.[41]Beeching NJ. Brucellosis. In Fauci AS, Braunwald E, Kasper DL, et al., eds. Harrison’s principles of internal medicine. 20th ed. New York, NY: McGraw-Hill; 2018:1192-6.[42]Beeching NJ, Madkour MM. Brucellosis. In: Farrar J, Hotez P, Junghanss T, et al, eds. Manson’s tropical diseases. 23rd ed. London: Elsevier; 2013:371-378, 378.e1. Pessoas com doença focal requerem um monitoramento mais rigoroso quanto a sinais de recidiva e complicações (por exemplo, endocardite infecciosa). Os indicadores de sucesso no tratamento incluem ganho de peso, ausência de febre, desaparecimento dos sinais positivos e bem-estar geral. As culturas periódicas raramente são úteis na detecção da falha no tratamento, sobretudo na doença focal que requer ciclos prolongados de antibióticos.