Insuficiência respiratória aguda

Pacientes que se recuperaram de uma insuficiência respiratória requerem um acompanhamento rigoroso na primeira semana após o início da recuperação. Esse acompanhamento é para avaliar o desenvolvimento de qualquer complicação proveniente da utilização da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP)/ventilação não invasiva com dois níveis de pressão positiva (BiPAP) (por exemplo, infecção do seio nasal, infecção da orelha média e necrose cutânea) ou do uso do tubo endotraqueal (por exemplo, inflamação traqueal e infecção nosocomial). Além disso, um acompanhamento adicional em pacientes intubados é necessário para avaliar a presença de estenose traqueal crônica e/ou infecção nosocomial (pneumonia tardia e/ou possível abscesso pulmonar).[87]Muscedere J, Dodek P, Keenan S, et al. Comprehensive evidence-based clinical practice guidelines for ventilator-associated pneumonia: prevention. J Crit Care. 2008 Mar;23(1):126-37. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18359430?tool=bestpractice.com [88]Mounier R, Lobo D, Voulgaropoulos J, et al. The multistep road to ventilator-associated lung abscess: a retrospective study of S.aureus ventilator-associated pneumonia. PLoS One. 2017 Dec 20;12(12):e0189249. https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0189249 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29261721?tool=bestpractice.com