Adenocarcinoma de sítio primário desconhecido

Não existem parâmetros específicos a serem monitorados no adenocarcinoma de sítio primário desconhecido (ASPD). A reavaliação padrão do paciente depende do protocolo de tratamento utilizado.[66]Seymour L, Bogaerts J, Perrone A, et al; RECIST working group. iRECIST: guidelines for response criteria for use in trials testing immunotherapeutics. Lancet Oncol. 2017 Mar;18(3):e143-52. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5648544 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28271869?tool=bestpractice.com [67]Schwartz LH, Litière S, de Vries E, et al. RECIST 1.1-update and clarification: from the RECIST committee. Eur J Cancer. 2016 Jul;62:132-7. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5737828 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27189322?tool=bestpractice.com

Marcadores tumorais (por exemplo, antígeno carcinoembriogênico [CEA] e C19-9) podem ser usados para avaliar a resposta ao tratamento em alguns pacientes. Entretanto, marcadores tumorais basais não são recomendados em todos os pacientes, devido à sua relativa falta de especificidade.

Em geral, pacientes que recebem quimioterapia serão reavaliados periodicamente com uma nova história médica, um novo exame físico e novos exames laboratoriais ou de imagem dedicados que permitirão avaliar a resposta ao tratamento e orientar decisões subsequentes. Esses estudos laboratoriais e imagiológicos serão da mesma modalidade usada para fazer a avaliação inicial da extensão da doença, como o nível do marcador tumoral sérico ou as dimensões de um foco metastático na tomografia computadorizada ou ressonância nuclear magnética.

Exames invasivos não costumam ser empregados para monitorar pacientes durante ou após o tratamento.