Displasia do desenvolvimento do quadril
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
<6 meses de idade
observação
Para bebês <2 meses de idade com exame físico normal e displasia leve sem instabilidade à ultrassonografia e exame normal, a repetição da ultrassonografia pode ser obtida em 3 semanas. Recomenda-se um período de observação, e se a ultrassonografia permanecer anormal às 6 semanas de idade é necessário tratamento adicional.
órtese de abdução do quadril e avaliação adicional
Após um período de observação, se a ultrassonografia permanecer anormal às 6 semanas de idade, o tratamento com um suspensório de Pavlik é normalmente recomendado para melhorar o desenvolvimento ideal do quadril.[34]Swarup I, Penny CL, Dodwell ER. Developmental dysplasia of the hip: an update on diagnosis and management from birth to 6 months. Curr Opin Pediatr. 2018 Feb;30(1):84-92. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29194074?tool=bestpractice.com O acompanhamento seriado com avaliação por ultrassonografia e radiografia simples aos 6 meses de idade é necessário.
Se a displasia persistir ou se agravar, uma órtese de abdução rígida pode ser usada e tem sido bem-sucedida em mais de 80% dos casos que falham com o uso de um suspensório de Pavlik.[35]Swaroop VT, Mubarak SJ. Difficult-to-treat Ortolani-positive hip: improved success with new treatment protocol. J Pediatr Orthop. 2009;29:224-30. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19305270?tool=bestpractice.com [36]Hedequist D, Kasser J, Emans J. Use of an abduction brace for developmental dysplasia of the hip after failure of Pavlik harness use. J Pediatr Orthop. 2003;23:175-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12604946?tool=bestpractice.com [37]Sankar WN, Nduaguba A, Flynn JM. Ilfeld abduction orthosis is an effective second-line treatment after failure of Pavlik harness for infants with developmental dysplasia of the hip. J Bone Joint Surg Am. 2015 Feb 18;97(4):292-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25695980?tool=bestpractice.com
Achados radiográficos abaixo do ideal justificam avaliação e tratamento adicionais, os quais podem incluir exame sob anestesia, artrograma e gesso pélvico-podálico.[34]Swarup I, Penny CL, Dodwell ER. Developmental dysplasia of the hip: an update on diagnosis and management from birth to 6 months. Curr Opin Pediatr. 2018 Feb;30(1):84-92. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29194074?tool=bestpractice.com [38]Imrie M, Scott V, Stearns P, et al. Is ultrasound screening for DDH in babies born breech sufficient? J Child Orthop. 2010;4:3-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2811678/?tool=pubmed http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19915881?tool=bestpractice.com
observação
Para os neonatos com subluxação do quadril, recomenda-se observação sem intervenção terapêutica por até 3 semanas, pois a maioria apresentará melhora espontânea.[27]Vitale MG, Skaggs DL. Developmental dysplasia of the hip from six months to four years of age. J Am Acad Orthop Surg. 2001;9:401-11. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11730331?tool=bestpractice.com [39]Guille JT, Pizzutillo PD, MacEwen GD. Developmental dysplasia of the hip from birth to six months. J Am Acad Orthop Surg. 2000;8:232-42. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10951112?tool=bestpractice.com Embora o uso de três fraldas provavelmente não seja prejudicial ao bebê ou ao desenvolvimento do quadril, o uso não demonstrou fornecer qualquer benefício adicional na obtenção de estabilidade do quadril nas primeiras 3 semanas.[27]Vitale MG, Skaggs DL. Developmental dysplasia of the hip from six months to four years of age. J Am Acad Orthop Surg. 2001;9:401-11. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11730331?tool=bestpractice.com
Após 3 semanas, aqueles com subluxação persistente justificam tratamento para um quadril luxado.
órtese para abdução do quadril
O suspensório de Pavlik pode atingir uma redução fechada de um quadril luxado >90% das vezes.[27]Vitale MG, Skaggs DL. Developmental dysplasia of the hip from six months to four years of age. J Am Acad Orthop Surg. 2001;9:401-11. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11730331?tool=bestpractice.com [40]Weinstein S. Natural history and treatment outcomes of childhood hip disorders. Clin Orthop Relat Res. 1997;344:227-242. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9372774?tool=bestpractice.com
É necessário o acompanhamento clínico frequente de rotina durante um período de pelo menos 3 meses para reduzir potenciais complicações e garantir a estabilidade e o desenvolvimento.
A osteonecrose e a paralisia por lesão nervosa podem decorrer de um posicionamento abaixo do ideal dentro da órtese, uma abdução forçada e/ou flexão em excesso. As taxas relatadas de osteonecrose com o suspensório de Pavlik variam de 0% a mais de 7%.[27]Vitale MG, Skaggs DL. Developmental dysplasia of the hip from six months to four years of age. J Am Acad Orthop Surg. 2001;9:401-11. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11730331?tool=bestpractice.com [40]Weinstein S. Natural history and treatment outcomes of childhood hip disorders. Clin Orthop Relat Res. 1997;344:227-242. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9372774?tool=bestpractice.com
Se a redução estável do quadril não for atingida após 3-4 semanas do uso do suspensório, o suspensório deve ser descontinuado para evitar o agravamento da erosão posterolateral do acetábulo e displasia, fenômeno denominado doença do suspensório de Pavlik.[31]Weinstein SL. Congenital hip dislocation: long-range problems, residual signs and symptoms after successful treatment. Clin Orthop Relat Res. 1992;281:69-74. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1499230?tool=bestpractice.com [41]Cashman JP, Round J, Taylor G, et al. The natural history of developmental dysplasia of the hip after early supervised treatment in the Pavlik harness: a prospective, longitudinal follow-up. J Bone Joint Surg Br. 2002;84:418-425. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12002504?tool=bestpractice.com Uma órtese de abdução do quadril mais rígida pode ser considerada e pode ser bem-sucedida em até 80% dos casos que tiverem tido falha com o tratamento com um suspensório de Pavlik.[35]Swaroop VT, Mubarak SJ. Difficult-to-treat Ortolani-positive hip: improved success with new treatment protocol. J Pediatr Orthop. 2009;29:224-30. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19305270?tool=bestpractice.com [36]Hedequist D, Kasser J, Emans J. Use of an abduction brace for developmental dysplasia of the hip after failure of Pavlik harness use. J Pediatr Orthop. 2003;23:175-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12604946?tool=bestpractice.com [37]Sankar WN, Nduaguba A, Flynn JM. Ilfeld abduction orthosis is an effective second-line treatment after failure of Pavlik harness for infants with developmental dysplasia of the hip. J Bone Joint Surg Am. 2015 Feb 18;97(4):292-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25695980?tool=bestpractice.com
redução fechada com imobilização gessada
Crianças que não responderam à imobilização precisam de uma redução fechada formal sob anestesia geral com confirmação artrográfica e colocação de imobilização gessada (um gesso que inclui o tronco do corpo e um ou mais membros).[42]Papavasiliou VA, Papavasiliou AV. Surgical treatment of developmental dysplasia of the hip in the periadolescent period. J Orthop Sci. 2005;10:15-21. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15666117?tool=bestpractice.com
A tenotomia do adutor é realizada com frequência para reduzir a contratura em adução e permitir uma maior abdução ("zona segura") e a estabilidade da cabeça do fêmur antes de se aplicar a imobilização com gesso pélvico-podálico.
A imobilização com gesso pélvico podálico é normalmente mantida por 12 semanas ou até que a estabilidade do quadril seja alcançada. A mudança do gesso para uma tala não gessada é comumente praticada depois, com descontinuação a critério do ortopedista quando se acredita que a estabilidade será mantida sem o suporte.
redução aberta com imobilização gessada
Em crianças que apresentaram uma tentativa de redução fechada sem sucesso, a redução aberta pode ser necessária.[30]Weinstein SL. Natural history of congenital hip dislocation (CDH) and hip dysplasia. Clin Orthop Relat Res. 1987;225:62-76. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3315382?tool=bestpractice.com [36]Hedequist D, Kasser J, Emans J. Use of an abduction brace for developmental dysplasia of the hip after failure of Pavlik harness use. J Pediatr Orthop. 2003;23:175-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12604946?tool=bestpractice.com
O procedimento permite a remoção de obstáculos intra-articulares, redução concêntrica e capsulorrafia, os quais estabilizarão a articulação.[43]Zargarbashi R, Bozorgmanesh M, Panjavi B, et al. The path to minimizing instability in developmental dysplasia of the hip: is capsulorrhaphy a necessity or a futile habit? BMC Musculoskelet Disord. 2021 Feb 17;22(1):199. https://bmcmusculoskeletdisord.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12891-021-04065-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33596895?tool=bestpractice.com A imobilização com gesso depende do tipo de redução aberta (anterior ou medial), e deve ser mantida até que a estabilidade do quadril seja alcançada.
A mudança do gesso para uma tala não gessada é comumente praticada depois, com descontinuação a critério do ortopedista quando se acredita que a estabilidade será mantida sem a cinta.
redução aberta com imobilização gessada
A luxação teratológica do quadril é uma luxação fixa do quadril que ocorre no período pré-parto. Recomenda-se uma cirurgia de redução aberta com imobilização usando-se gesso pélvico podálico.
O procedimento permite a remoção de obstáculos intra-articulares, redução concêntrica e capsulorrafia, os quais estabilizarão a articulação.[43]Zargarbashi R, Bozorgmanesh M, Panjavi B, et al. The path to minimizing instability in developmental dysplasia of the hip: is capsulorrhaphy a necessity or a futile habit? BMC Musculoskelet Disord. 2021 Feb 17;22(1):199. https://bmcmusculoskeletdisord.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12891-021-04065-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33596895?tool=bestpractice.com A imobilização com gesso depende do tipo de redução aberta (anterior ou medial), e deve ser mantida até que a estabilidade do quadril seja alcançada.
A mudança do gesso para uma tala não gessada é comumente praticada depois, com descontinuação a critério do ortopedista quando se acredita que a estabilidade será mantida sem a cinta.
6-18 meses de idade
redução fechada com imobilização gessada
A redução fechada é o tratamento recomendado para essa faixa etária.
A anestesia geral é utilizada com confirmação artrográfica e colocação de uma imobilização gessada (um gesso sintético que inclui o tronco do corpo e um ou mais membros).
A tenotomia do adutor é realizada com frequência para reduzir a contratura em adução e permitir uma maior abdução ("zona segura") e a estabilidade da cabeça do fêmur antes de se aplicar a imobilização com gesso pélvico-podálico.
A imobilização com gesso pélvico podálico é normalmente mantida por 12 semanas ou até que a estabilidade do quadril seja alcançada. A mudança do gesso para uma tala não gessada é comumente praticada depois, com descontinuação a critério do ortopedista quando se acredita que a estabilidade será mantida sem o suporte.
redução aberta com imobilização gessada
Em crianças que apresentaram uma tentativa de redução fechada sem sucesso, a redução aberta pode ser necessária.[30]Weinstein SL. Natural history of congenital hip dislocation (CDH) and hip dysplasia. Clin Orthop Relat Res. 1987;225:62-76. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3315382?tool=bestpractice.com [36]Hedequist D, Kasser J, Emans J. Use of an abduction brace for developmental dysplasia of the hip after failure of Pavlik harness use. J Pediatr Orthop. 2003;23:175-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12604946?tool=bestpractice.com
O procedimento permite a remoção de obstáculos intra-articulares, redução concêntrica e capsulorrafia, os quais estabilizarão a articulação.[43]Zargarbashi R, Bozorgmanesh M, Panjavi B, et al. The path to minimizing instability in developmental dysplasia of the hip: is capsulorrhaphy a necessity or a futile habit? BMC Musculoskelet Disord. 2021 Feb 17;22(1):199. https://bmcmusculoskeletdisord.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12891-021-04065-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33596895?tool=bestpractice.com A imobilização com gesso depende do tipo de redução aberta (anterior ou medial), e deve ser mantida até que a estabilidade do quadril seja alcançada.
A mudança do gesso para uma tala não gessada é comumente praticada depois, com descontinuação a critério do ortopedista quando se acredita que a estabilidade será mantida sem a cinta.
redução aberta com imobilização gessada
A luxação teratológica do quadril é uma luxação fixa do quadril que ocorre no período pré-parto. Recomenda-se uma cirurgia de redução aberta com imobilização usando-se gesso pélvico podálico.
O procedimento permite a remoção de obstáculos intra-articulares, redução concêntrica e capsulorrafia, os quais estabilizarão a articulação.[43]Zargarbashi R, Bozorgmanesh M, Panjavi B, et al. The path to minimizing instability in developmental dysplasia of the hip: is capsulorrhaphy a necessity or a futile habit? BMC Musculoskelet Disord. 2021 Feb 17;22(1):199. https://bmcmusculoskeletdisord.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12891-021-04065-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33596895?tool=bestpractice.com A imobilização com gesso depende do tipo de redução aberta (anterior ou medial) e deve ser mantida até que a estabilidade do quadril seja alcançada.
A mudança do gesso para uma tala não gessada é comumente praticada depois, com descontinuação a critério do ortopedista quando se acredita que a estabilidade será mantida sem a cinta.
>18 meses a 6 anos de idade
redução aberta com imobilização gessada
Este é o tratamento recomendado para essa faixa etária.
O procedimento permite a remoção de obstáculos intra-articulares, redução concêntrica e capsulorrafia, os quais estabilizarão a articulação.[43]Zargarbashi R, Bozorgmanesh M, Panjavi B, et al. The path to minimizing instability in developmental dysplasia of the hip: is capsulorrhaphy a necessity or a futile habit? BMC Musculoskelet Disord. 2021 Feb 17;22(1):199. https://bmcmusculoskeletdisord.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12891-021-04065-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33596895?tool=bestpractice.com A imobilização com gesso depende do tipo de redução aberta (anterior ou medial) e deve ser mantida até que a estabilidade do quadril seja alcançada.
A mudança do gesso para uma tala não gessada é comumente praticada depois, com descontinuação a critério do ortopedista quando se acredita que a estabilidade será mantida sem a cinta.
Cirurgia em crianças mais velhas corre o risco de converter um quadril luxado assintomático em um quadril displásico sintomático. Portanto, a idade limite para a redução aberta de luxações de quadril bilaterais assintomáticas é de cerca de 6 anos.[44]Mubarek S, Garfin S, Vance R, et al. Pitfalls in the use of the Pavlik harness for treatment of congenital dysplasia, subluxation, and dislocation of the hip. J Bone Joint Surg Am. 1981;63:1239-1248. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7287794?tool=bestpractice.com [45]Jones GT, Schoenecker PL, Dias LS. Developmental hip dysplasia potentiated by inappropriate use of the Pavlik harness. J Pediatr Orthop. 1992;12:722-726. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1452739?tool=bestpractice.com [46]Weinstein SL. Traction in developmental dislocation of the hip: is its use justified? Clin Orthop Relat Res. 1997;338:79-85. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9170365?tool=bestpractice.com
osteotomia femoral ou pélvica
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
O encurtamento femoral ou a osteotomia para de-rotação pode ser realizada no momento de uma redução aberta para aumentar a facilidade de redução e ajudar a minimizar o risco de osteonecrose pela descompressão dos tecidos moles ao redor do quadril.[47]Moseley CF. Developmental hip dysplasia and dislocation: management of the older child. Instr Course Lect. 2001;50:547-53. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11372358?tool=bestpractice.com [48]Wenger DR, Bomar JD. Human hip dysplasia: evolution of current treatment concepts. J Orthop Sci. 2003;8:264-71. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12665970?tool=bestpractice.com
A osteotomia pélvica pode ser necessária para tratar a instabilidade, uma cobertura inadequada da cabeça do fêmur ou uma displasia acetabular residual no momento da cirurgia.
>6 anos de idade
reconstrução do quadril
Em crianças >6 anos de idade, há pouco potencial de remodelação. Casos de displasia ou subluxação acetabular são frequentemente tratados com reconstrução do quadril, que consiste em osteotomias pélvicas e/ou femorais e, às vezes, pode necessitar de redução aberta. Em pacientes >6 anos de idade com luxações bilaterais ou pacientes >8 anos de idade com luxação unilateral, a observação pode ser considerada. No entanto, a pesquisa é limitada e as decisões devem ser tomadas caso a caso e de maneira compartilhada com a família.
osteotomias de resgate
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
As osteotomias pélvicas de resgate podem ser consideradas nos casos em que uma redução concêntrica não puder ser alcançada. As opções de salvamento são recomendadas para crianças mais velhas, onde há pouco potencial de remodelamento e os quadris não são passíveis de cirurgia de redução aberta e reconstrução.
Escolha um grupo de pacientes para ver nossas recomendações
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