História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
comuns
presença de fatores de risco
Os fatores de risco incluem nuligestação, etnia negra ou hispânica, múltiplas gestações, obesidade e a mãe ter nascido com tamanho pequeno para a idade gestacional.
previamente normotensa
Se o estado da pressão arterial (PA) prévio da mulher não for conhecido, pode não ser possível distinguir, na apresentação, a hipertensão gestacional da hipertensão crônica.
pressão arterial (PA) ≥140/90 mmHg
Um diagnóstico de hipertensão gestacional deve ser feito somente após duas leituras ≥140/90 mmHg, com intervalo de pelo menos 4 horas e não mais que 7 dias.
A medição da PA diastólica durante a gestação deverá incluir K5 ou o desaparecimento do som Korotkoff em oposição a K4 ou o abafamento desse som.
Outros fatores diagnósticos
comuns
>20 semanas de gestação
Se a hipertensão for observada antes da 20ª semana de gestação, provavelmente se trata de uma hipertensão crônica.
Incomuns
ausência de sintomas que sugerem pré-eclâmpsia
Ganho de peso significativo, edema periférico, cefaleia e dor na parte superior do abdome sugerem pré-eclâmpsia.
Fatores de risco
Fortes
nulíparas
idade materna >35 anos
O risco de hipertensão gestacional aumenta com a idade, e mulheres com 35 anos ou mais têm maior probabilidade de sofrer indução do trabalho de parto ou de um parto cesáreo.[10]
Fracos
etnia negra ou hispânica
As mulheres negras apresentam risco maior que as mulheres brancas.[4]
obesidade
mãe nascida com tamanho pequeno para a idade gestacional
As mulheres que nasceram pequenas para a idade gestacional podem ter aumento do risco de desenvolver hipertensão gestacional durante a primeira gestação e as subsequentes.[15]
diabetes mellitus do tipo 1
As mulheres com diabetes do tipo 1 podem ter aumento do risco de hipertensão gestacional.[16]
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