Monitoramento
Os pacientes devem ser acompanhados por 6 semanas com um escore do questionário de dor pélvica e urgência miccional/polaciúria (PUF) para monitorar a melhora e resposta dos sintomas às terapias escolhidas (o escore do PUF deve ser de <9).[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Questionário de dor pélvica e urgência miccional/polaciúria (PUF)Interstitial Cystitis Foundation [Citation ends]. Se o paciente estiver estável, um acompanhamento de 3 a 4 meses durante o primeiro ano é razoável. Pacientes que apresentam melhora apenas modesta precisarão ser acompanhados a cada 6 semanas enquanto seus medicamentos são ajustados ou alterados. Uma vez estáveis, podem seguir o intervalo de 3 a 4 meses descrito anteriormente, pelo menos durante o primeiro ano. Os pacientes devem ser questionados sobre os efeitos adversos, particularmente sobre quaisquer efeitos anticolinérgicos (por exemplo, xerostomia, constipação, midríase e retenção urinária). Os sintomas de dor devem ser medidos subjetiva ou objetivamente com uma escala visual analógica.
Testes adicionais no momento de uma exacerbação são muito úteis e podem garantir que nenhuma outra comorbidade tratável, como a infecção do trato urinário, um episódio de síndrome do intestino irritável ou endometriose, seja responsável pelos sintomas de dor pélvica ou disfunção miccional.
A indicação para clínicas de dor pode ser recomendada em alguns casos. Para os pacientes que apresentam uma história psiquiátrica estabelecida, aliar o tratamento a um psiquiatra pode ser benéfico para o médico e paciente.
A neuromodulação requer que se faça pelo menos uma verificação ao ano do funcionamento do dispositivo e da vida útil da bateria. Circunstâncias especiais requerem o explante do dispositivo (gravidez, necessidade de imagens de ressonância nuclear magnética exceto da cabeça).
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