Prevenção primária

O pelo de cachorros e gatos é um alérgeno comum, e pode causar sintomas de RA perenes.[36][37] A exposição a um cachorro no primeiro ano de vida pode reduzir o risco de RA e asma.[38][39]

Gestação e início da vida

As evidências atuais não respaldam uma dieta com restrição de antígenos para as gestantes, incluindo aquelas com alto risco de dar à luz uma criança com doença atópica.[45][46]

Embora as evidências disponíveis no momento não indiquem que a suplementação com probióticos reduza o risco de distúrbios atópicos, a Organização Mundial de Alergia (World Allergy Organization, WAO) recomenda o uso de probióticos em: gestantes com alto risco de ter um filho alérgico; mulheres que estejam amamentando bebês com alto risco de desenvolver alergia; e bebês com alto risco de desenvolver alergia.[28][47]

Não há evidências suficientes para determinar a relação entre a idade na qual os alimentos complementares são introduzidos e o risco de desenvolver RA durante a infância.[48]

Em um estudo multicêntrico de alergia, nenhum aspecto modificável do ambiente do início da vida ou do estilo de vida foi identificado como meta de prevenção primária da RA.[49]

Prevenção secundária

A evitação de alérgenos reconhecidamente ou suspeitos de provocar sintomas de RA pode minimizar (ou aliviar totalmente) os sintomas e reduzir o uso da medicação. No entanto, esse pode não ser o caso para todos os pacientes com RA.

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