Algoritmo de tratamento

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antibioticoterapia

Para o tratamento de pacientes com pneumonia por COVID-19 suspeitada ou confirmada, consulte Doença do coronavírus de 2019 (COVID-19). A pneumonia devida à COVID-19 não é abordada neste tópico.

Os principais patógenos são anaeróbios e aeróbios mistos presentes na flora bucal.

A cobertura anaeróbia só é necessária para pacientes com síndrome pleuropulmonar anaeróbia (uma apresentação posterior de pneumonia cavitária ou empiema associada à perda de consciência anterior e higiene dental precária).[7] Da mesma forma, nenhuma cobertura antimicrobiana anaeróbica adicional é necessária para os pacientes com disfagia ou aspiração associada a AVC.[43]

A terapia é a mesma que a terapia empírica para pneumonia que não ocorre por aspiração, seja ela adquirida na comunidade, no hospital ou associada à ventilação mecânica.

A escolha de terapia por via oral ou intravenosa é realizada de acordo com cada caso, dependendo da condição clínica do paciente e da capacidade do paciente em tolerar a terapia oral.[7]

A terapia é geralmente empírica, mas deve ser específica para o patógeno e suas sensibilidades se o patógeno for determinado.

Os esquemas de antibioticoterapia podem variar de uma região para outra, e as diretrizes locais devem ser consultadas. Uma discussão com um especialista em doenças infecciosas deve definir o esquema ideal.

Consulte Pneumonia adquirida na comunidade (não COVID-19) e Pneumonia adquirida em hospital (não COVID-19) para obter informações mais detalhadas sobre o tratamento.

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cuidados de suporte

Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado

É importante corrigir qualquer problema subjacente que precipite a aspiração.

Se presente, o empiema pode precisar de drenagem. Se presente, o abscesso pulmonar necrosante pode ser de difícil tratamento e não existem dados claros sobre o tratamento clínico em comparação ao tratamento cirúrgico.

Outras medidas não farmacológicas incluem oxigênio, manejo da hipotensão e terapia para síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) e choque séptico, se ocorrerem.

Não há critérios estabelecidos para determinar a internação hospitalar ou o nível de cuidado, sendo que a decisão precisa se basear no quadro clínico. A admissão na unidade de terapia intensiva (UTI) é justificada pela intubação, hipotensão ou estado mental alterado do paciente.

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