Prognóstico
A recorrência da doença pilonidal é prevalente e depende da técnica cirúrgica escolhida.[4]
Incisão e drenagem: até 55%
Injeção de fenol: 8% a 9%
Injeção de fibrina: 5% a 29%
Excisão com cicatrização por intenção secundária: 2% a 42%
Retalho de Karydakis: 0% a 6%
Retalho romboide (Limberg): 0% a 24%
Elevação de fenda de Bascom: 0% a 11%
Sinusectomia (trefinação/procedimento de Gips): 0% a 16%
Tratamento endoscópico do trato sinusal pilonidal: 0% a 15%
O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal