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Avaliação de massa hipofisária

A) Corte coronal de ressonância nuclear magnética (RNM) ponderado em T1 mostrando uma massa hipofisária com expansão da fossa hipofisária. (B) Corte coronal de RNM ponderado em T1 mostrando uma massa hipofisária estendendo-se para o seio cavernoso, particularmente à direita. (C) Corte sagital de RNM ponderado em T1 do tumor hipofisário

BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.08.2009.2193

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Avaliação de massa hipofisária

Cortes coronal (A) e sagital (B) na ressonância nuclear magnética ponderados em T1, após contraste, mostrando um tumor intrasselar grande com componente suprasselar. O componente sólido suprasselar apresenta uma margem lobulada com áreas císticas periféricas não intensificadas (margens indicadas pelas setas), que são levemente hiperintensas em comparação com o líquido cefalorraquidiano nas cisternas basais

BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.01.2009.1483

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Avaliação de massa hipofisária

Tomografia computadorizada simples mostrando uma pequena massa hipofisária invadindo o seio cavernoso direito

BMJ Case Reports 2009; doi:10.1136/bcr.08.2009.2193

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