História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
comuns
presença de fatores de risco
Os principais fatores de risco incluem história familiar, idade de 40 a 60 anos e sexo feminino.
dispneia
Um estudo constatou que a dispneia é o sintoma mais comum e está presente em >50% dos pacientes.[8]
síncope
tontura
Sintomas iniciais comuns estão relacionados com a obstrução da valva mitral (tontura, síncope, edema pulmonar, ICC), que está presente em >50% dos pacientes.[4]
insuficiência cardíaca congestiva (ICC)/edema pulmonar
Sintomas iniciais comuns estão relacionados com a obstrução da valva mitral (tontura, síncope, edema pulmonar, ICC), que está presente em >50% dos pacientes.[4]
manifestações embólicas
As manifestações embólicas estão presentes em 16% a 27% dos pacientes.[4][8]
A embolização de mixomas cardíacos tem maior probabilidade de ocorrer nos pacientes que apresentam fibrilação atrial pré-operatória e nos tumores do tipo papilar de tamanho menor.[11] A presença de uma superfície irregular ou friável (vilosa) está associada a um aumento do risco de embolização.[4][8]
sopro sistólico ou diastólico
Em um estudo, os achados mais comuns na ausculta foram sopro sistólico (em 50% dos pacientes), primeira bulha cardíaca hiperfonética (32%), estalido de abertura (26%) e sopro diastólico (15%).[8]
Incomuns
"plop" do tumor
É possível ouvir um "plop" do tumor em até 15% dos pacientes.[4]
Outros fatores diagnósticos
comuns
perda de peso
Cerca de 34% dos pacientes apresentam sintomas constitucionais ou sistêmicos (febre, perda de peso, fadiga, mialgia, artralgia, fenômeno de Raynaud).[4]
fadiga
Cerca de 34% dos pacientes apresentam sintomas constitucionais ou sistêmicos (febre, perda de peso, fadiga, mialgia, artralgia, fenômeno de Raynaud).[4]
febre
artralgia
Cerca de 34% dos pacientes apresentam sintomas constitucionais ou sistêmicos (febre, perda de peso, fadiga, mialgia, artralgia, fenômeno de Raynaud).[4]
Fenômeno de Raynaud
Cerca de 34% dos pacientes apresentam sintomas constitucionais ou sistêmicos (febre, perda de peso, fadiga, mialgia, artralgia, fenômeno de Raynaud).[4]
primeira bulha cardíaca hiperfonética
Em um estudo, os achados mais comuns na ausculta foram sopro sistólico (em 50% dos pacientes), primeira bulha cardíaca hiperfonética (32%), estalido de abertura (26%) e sopro diastólico (15%).[8]
estalido de abertura
Em um estudo, os achados mais comuns na ausculta foram sopro sistólico (em 50% dos pacientes), primeira bulha cardíaca hiperfonética (32%), estalido de abertura (26%) e sopro diastólico (15%).[8]
Incomuns
Complexo de Carney
aneurisma intracerebral
Houve relatos de casos sobre a presença de aneurismas intracerebrais associados ao mixoma atrial.[1]
Fatores de risco
Fortes
sexo feminino
O mixomas são mais comuns em mulheres que em homens, com uma razão de 3:1.[4]
idade de 40-60 anos
A incidência de mixomas atinge o seu pico entre os 40 e 60 anos de idade.
Fracos
história familiar de mixoma atrial
Alguns mixomas cardíacos são familiares e foram descritos em relação ao complexo de Carney. Trata-se de uma doença autossômica dominante associada a mixomas cardíacos, mixomas em outras regiões (cutâneas ou mamárias), lesões cutâneas hiperpigmentadas, hiperatividade das glândulas adrenais ou testiculares e tumores hipofisários.
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