Mucormicose
- Visão geral
- Teoria
- Diagnóstico
- Tratamento
- ACOMPANHAMENTO
- Recursos
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
adequado para cirurgia
cirurgia
A cirurgia é essencial para remover o tecido necrótico e conter a disseminação da infecção. A necrose resulta de trombose vascular, que impede a passagem adequada dos agentes antifúngicos.[1]Antachopoulos C, Gea-Banacloche JC, Walsh TJ. Zygomycosis (mucormycosis). In: Hospenthal DR, Rinaldi MG, eds. Diagnosis and treatment of human mycoses. New York, NY: Springer; 2008:227-243. A cirurgia exerce um papel vital em todas as formas de mucormicose, sempre que for possível realizá-la.
Em pacientes com mucormicose rino-órbito-cerebral, o desbridamento cirúrgico extensivo frequentemente requer a remoção dos seios paranasais junto com a doença do nariz e da órbita, caso estejam comprometidos.[36]Arndt S, Aschendorff A, Echternach M, et al. Rhino-orbital-cerebral mucormycosis and aspergillosis: differential diagnosis and treatment. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2009 Jan;266(1):71-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18470529?tool=bestpractice.com
Em pacientes com doença cutânea isolada causada por queimadura ou em pacientes com trauma, o desbridamento cirúrgico agressivo para remover todo o tecido necrótico é essencial.
terapia antifúngica
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Anfotericina B é recomendada como tratamento de primeira linha.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com A anfotericina B pertence à classe de antifúngicos polienos, e é a terapia mais efetiva contra os agentes da mucormicose. Formulações lipossomais ou lipídicas são preferíveis à formulação de desoxicolato, pois minimizam a disfunção renal, as reações à infusão e a toxicidade.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com A anfotericina desoxicolato é eficaz, mas deve ser evitada; seu uso é limitado pela toxicidade substancial das doses e da duração do tratamento necessário para mucormicose. Ela só deve ser usada quando não houver nenhuma outra opção de tratamento antifúngico disponível.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com
Posaconazol ou isavuconazol são antifúngicos azólicos e podem ser usados como agentes de segunda linha. São os tratamentos de escolha em pacientes com comprometimento renal preexistente, pois a anfotericina B pode causar nefrotoxicidade, mesmo em formulações lipídicas ou lipossomais.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com
O isavuconazol está aprovado em alguns países para o tratamento da mucormicose. Ele apresenta menos potencial nefrotóxico que outros azóis intravenosos.[38]Falci DR, Pasqualotto AC. Profile of isavuconazole and its potential in the treatment of severe invasive fungal infections. Infect Drug Resist. 2013 Oct 22;6:163-74. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3810441 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24187505?tool=bestpractice.com
Posaconazol foi utilizado como terapia de resgate em casos de falha ou incapacidade de tolerar a anfotericina B. Posaconazol requer cerca de 1 semana para atingir o estado estável de concentração sérica e não deve ser a terapia inicial para um paciente com mucormicose.[39]Enoch DA, Aliyu SH, Sule O, et al. Posaconazole for the treatment of mucormycosis. Int J Antimicrob Agents. 2011 Dec;38(6):465-73. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21782392?tool=bestpractice.com [40]Andes D, Pascual A, Marchetti O. Antifungal therapeutic drug monitoring: established and emerging indications. Antimicrob Agents Chemother. 2009 Jan;53(1):24-34. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2612175 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18955533?tool=bestpractice.com
Os esquemas de tratamento iniciais são apresentados aqui. Esses esquemas dependem da localização geográfica, pois nem todos os tratamentos recomendados têm aprovação regulamentar em todas as regiões ou estão disponíveis para uso em todos os ambientes clínicos.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com A duração da terapia depende da resposta clínica.
O tratamento adicional depende da resposta clínica inicial e da toxicidade apresentada pelo paciente com os esquemas de tratamento iniciais. Quando o paciente estiver estável ou apresentar resposta parcial, dê continuidade ao esquema terapêutico de primeira linha ou mude para um esquema oral adequado. Consulte um especialista em doenças infecciosas se a doença evoluir ou para obter orientações adicionais sobre a continuação dos esquemas antifúngicos.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com
Opções primárias
anfotericina B lipossomal: 5-10 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas iniciados no dia 1
Mais anfotericina B lipossomalRecomenda-se uma dose de 10 mg/kg/dia em pacientes com comprometimento do sistema nervoso central ou que realizaram transplante de órgão sólido.
ou
complexo lipídico de anfotericina B: 5-10 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas iniciados no dia 1
Mais complexo lipídico de anfotericina BRecomenda-se uma dose de 10 mg/kg/dia em pacientes com comprometimento do sistema nervoso central ou que realizaram transplante de órgão sólido.
Opções secundárias
posaconazol: 300 mg por via intravenosa a cada 12 horas no dia 1, seguidos por 300 mg a cada 24 horas a partir do dia 2; 200 mg por via oral (suspensão) quatro vezes ao dia
ou
isavuconazol: 200 mg por via intravenosa a cada 8 horas nos dias 1-2, seguidos por 200 mg a cada 24 horas a partir do dia 3
manejo específico do problema médico subjacente
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Em pacientes com diabetes, a reversão da acidose é essencial.
Em receptores de transplante (órgão sólido/célula-tronco), encoraja-se suspender ou reduzir os agentes imunossupressores, como corticosteroides e quimioterapia, sempre que possível.[1]Antachopoulos C, Gea-Banacloche JC, Walsh TJ. Zygomycosis (mucormycosis). In: Hospenthal DR, Rinaldi MG, eds. Diagnosis and treatment of human mycoses. New York, NY: Springer; 2008:227-243. O fator estimulador de colônia de granulócitos, fator estimulador de colônia de granulócitos macrófagos e gamainterferona podem ser benéficos por reverter a neutropenia induzida por terapia. No entanto, faltam ensaios controlados adequados.[1]Antachopoulos C, Gea-Banacloche JC, Walsh TJ. Zygomycosis (mucormycosis). In: Hospenthal DR, Rinaldi MG, eds. Diagnosis and treatment of human mycoses. New York, NY: Springer; 2008:227-243.
Pacientes com sobrecarga de ferro que são tratados com desferroxamina como quelante de ferro devem ter seu quelante de ferro alterado para uma alternativa adequada, como a deferiprona.[41]Ibrahim AS, Edwards JE Jr, Fu Y, et al. Deferiprone iron chelation as a novel therapy for experimental mucormycosis. J Antimicrob Chemother. 2006 Nov;58(5):1070-3. http://jac.oxfordjournals.org/content/58/5/1070.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16928702?tool=bestpractice.com
não adequado para cirurgia
terapia antifúngica
Alguns pacientes podem estar muito indispostos para passar por uma cirurgia e devem receber terapia antifúngica como primeira linha.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com
Anfotericina B é recomendada como tratamento de primeira linha.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com A anfotericina B pertence à classe de antifúngicos polienos, e é a terapia mais efetiva contra os agentes da mucormicose. Formulações lipossomais ou lipídicas são preferíveis à formulação de desoxicolato, pois minimizam a disfunção renal, as reações à infusão e a toxicidade.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com A anfotericina desoxicolato é eficaz, mas deve ser evitada; seu uso é limitado pela toxicidade substancial das doses e da duração do tratamento necessário para mucormicose. Ela só deve ser usada quando não houver nenhuma outra opção de tratamento antifúngico disponível.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com
Posaconazol ou isavuconazol são antifúngicos azólicos e podem ser usados como agentes de segunda linha. São os tratamentos de escolha em pacientes com comprometimento renal preexistente, pois a anfotericina B pode causar nefrotoxicidade, mesmo em formulações lipídicas ou lipossomais.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com
O isavuconazol está aprovado em alguns países para o tratamento da mucormicose. Ele apresenta menos potencial nefrotóxico que outros azóis intravenosos.[38]Falci DR, Pasqualotto AC. Profile of isavuconazole and its potential in the treatment of severe invasive fungal infections. Infect Drug Resist. 2013 Oct 22;6:163-74. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3810441 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24187505?tool=bestpractice.com
Posaconazol foi utilizado como terapia de resgate em casos de falha ou incapacidade de tolerar a anfotericina B. Posaconazol requer cerca de 1 semana para atingir o estado estável de concentração sérica e não deve ser a terapia inicial para um paciente com mucormicose.[39]Enoch DA, Aliyu SH, Sule O, et al. Posaconazole for the treatment of mucormycosis. Int J Antimicrob Agents. 2011 Dec;38(6):465-73. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21782392?tool=bestpractice.com [40]Andes D, Pascual A, Marchetti O. Antifungal therapeutic drug monitoring: established and emerging indications. Antimicrob Agents Chemother. 2009 Jan;53(1):24-34. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2612175 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18955533?tool=bestpractice.com
Os esquemas de tratamento iniciais são apresentados aqui. Esses esquemas dependem da localização geográfica, pois nem todos os tratamentos recomendados têm aprovação regulamentar em todas as regiões ou estão disponíveis para uso em todos os ambientes clínicos.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com A duração da terapia depende da resposta clínica.
O tratamento adicional depende da resposta clínica inicial e da toxicidade apresentada pelo paciente com os esquemas de tratamento iniciais. Quando o paciente estiver estável ou apresentar resposta parcial, dê continuidade ao esquema terapêutico de primeira linha ou mude para um esquema oral adequado. Consulte um especialista em doenças infecciosas se a doença evoluir ou para obter orientações adicionais sobre a continuação dos esquemas antifúngicos.[35]Cornely OA, Alastruey-Izquierdo A, Arenz D, et al. Global guideline for the diagnosis and management of mucormycosis: an initiative of the European Confederation of Medical Mycology in cooperation with the Mycoses Study Group Education and Research Consortium. Lancet Infect Dis. 2019 Dec;19(12):e405-e421. https://www.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30312-3 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31699664?tool=bestpractice.com
Opções primárias
anfotericina B lipossomal: 5-10 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas iniciados no dia 1
Mais anfotericina B lipossomalRecomenda-se uma dose de 10 mg/kg/dia em pacientes com comprometimento do sistema nervoso central ou que realizaram transplante de órgão sólido.
ou
complexo lipídico de anfotericina B: 5-10 mg/kg por via intravenosa a cada 24 horas iniciados no dia 1
Mais complexo lipídico de anfotericina BRecomenda-se uma dose de 10 mg/kg/dia em pacientes com comprometimento do sistema nervoso central ou que realizaram transplante de órgão sólido.
Opções secundárias
posaconazol: 300 mg por via intravenosa a cada 12 horas no dia 1, seguidos por 300 mg a cada 24 horas a partir do dia 2; 200 mg por via oral (suspensão) quatro vezes ao dia
ou
isavuconazol: 200 mg por via intravenosa a cada 8 horas nos dias 1-2, seguidos por 200 mg a cada 24 horas a partir do dia 3
manejo específico do problema médico subjacente
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Em pacientes com diabetes, a reversão da acidose é essencial.
Em receptores de transplante (órgão sólido/célula-tronco), encoraja-se suspender ou reduzir os agentes imunossupressores, como corticosteroides e quimioterapia, sempre que possível.[1]Antachopoulos C, Gea-Banacloche JC, Walsh TJ. Zygomycosis (mucormycosis). In: Hospenthal DR, Rinaldi MG, eds. Diagnosis and treatment of human mycoses. New York, NY: Springer; 2008:227-243. O fator estimulador de colônia de granulócitos, fator estimulador de colônia de granulócitos macrófagos e gamainterferona podem ser benéficos por reverter a neutropenia induzida por terapia. No entanto, faltam ensaios controlados adequados.[1]Antachopoulos C, Gea-Banacloche JC, Walsh TJ. Zygomycosis (mucormycosis). In: Hospenthal DR, Rinaldi MG, eds. Diagnosis and treatment of human mycoses. New York, NY: Springer; 2008:227-243.
Pacientes com sobrecarga de ferro que são tratados com desferroxamina como quelante de ferro devem ter seu quelante de ferro alterado para uma alternativa adequada, como a deferiprona.[41]Ibrahim AS, Edwards JE Jr, Fu Y, et al. Deferiprone iron chelation as a novel therapy for experimental mucormycosis. J Antimicrob Chemother. 2006 Nov;58(5):1070-3. http://jac.oxfordjournals.org/content/58/5/1070.long http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16928702?tool=bestpractice.com
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