Caso clínico

Caso clínico #1

Um garoto branco de 5 anos apresenta história de 2 meses de protuberâncias na axila esquerda. Inicialmente havia apenas uma lesão; agora os pais notam que a criança tem meia dúzia de lesões. Algumas das áreas estão inflamadas e a criança tem prurido, o que a mantém acordada à noite. Um de seus primos, com o qual ele nadou, pode também ter tais lesões. A criança também sofre de alergias sazonais.

Caso clínico #2

Uma estudante universitária sexualmente ativa apresenta queixas de saliências pruriginosas na região púbica e na parte interna das coxas, com duração de 1 mês. A paciente usa preservativo quando mantém relações sexuais com seu namorado. Ela apresentou esfregaço cervical negativo 2 meses atrás. Podem ser observadas pápulas peroladas com depressão central na região púbica e na parte interna das coxas. Algumas apresentam eritema circundante e escoriações.

Outras apresentações

Apresentações atípicas ou incomuns incluem reações de autoeczematização e reações do tipo eritema multiforme, sendo ambas respostas de hipersensibilidade. Abscessos se formam em cerca de 1% como parte da resposta imune ou em decorrência de uma superinfecção bacteriana verdadeira. Os moluscos gigantes são lesões do tipo nodular ou do tipo tumor, que não apresentam depressão central e são observadas em áreas de maceração, como a dobra interglútea ou sola do pé; esta apresentação da doença é bem rara. Locais incomuns foram observados; as lesões mucosas ou conjuntivas assemelham-se às lesões cutâneas, mas podem apresentar menor proeminência da depressão central. Ocasionalmente, as lesões podem ser observadas em neonatos ou durante a primeira infância, e são provavelmente transmitidas de maneira vertical a partir do trato genital da mulher infectada.[2]

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