Prognóstico
Em aproximadamente 60% dos casos, o flutter atrial ocorre no cenário de um processo agudo.[5] Uma vez tratado o processo, o ritmo sinusal geralmente é restabelecido e não há necessidade de terapia crônica. O risco tromboembólico é similar ao da fibrilação atrial e as diretrizes para sua profilaxia seguem as da fibrilação atrial. Se todos os tratamentos agudos e tentativas de cardioversão e ablação falharem, o flutter atrial crônico é muito difícil de controlar e não é tão responsivo aos agentes antiarrítmicos quanto a fibrilação atrial.
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