Complicações
Embora rara, a infecção relacionada à rinossinusite pode se disseminar para o olho, levando a celulite periorbitária/edema pré-septal, celulite orbitária, abscesso subperiosteal ou orbital. O médico deve ter um baixo limiar de suspeita em relação a essas possíveis complicações.[2] Recomenda-se diagnóstico e tratamento rápidos.[2]
Embora rara, pode ocorrer a trombose do seio cavernoso, particularmente no contexto de infecção disseminada para a órbita. O médico deve permanecer alerta para essa possibilidade.
Em casos raros, a infecção associada à rinossinusite pode penetrar o osso circundante e causar osteomielite.
Consiste em um abscesso subperiosteal associado a osteomielite necrótica do osso frontal.[2] Manifesta-se na testa como um edema dos tecidos moles, com textura semelhante à massa de pão e sensível à palpação.
Em casos raros, a infecção associada à rinossinusite pode se disseminar intracranianamente, podendo causar um abscesso epidural, empiema subdural, meningite, abscesso cerebral ou tromboflebite da veia dural. Pode apresentar sintomas inespecíficos; requer alta suspeita clínica, especialmente em crianças.[2]
Uma complicação rara da rinossinusite.
Uma complicação rara da rinossinusite.
Em casos raros, a infecção relacionada à rinossinusite e a pólipos pode causar septicemia.
Se os pólipos se tornarem grandes o suficiente, poderá ocorrer o deslocamento do globo ocular o que, por sua vez, poderá causar distúrbios visuais.
Em uma pequena proporção dos pacientes, corticosteroides tópicos estão associados a sangramento nasal menor. Os estudos não mostram qualquer efeito estrutural prejudicial na mucosa nasal com a administração em longo prazo. A biodisponibilidade sistêmica é baixa e a dose administrada é pequena, mas recomenda-se escolha criteriosa da formulação, principalmente se outra medicação contendo corticosteroides for administrada simultaneamente.
Deve-se considerar os efeitos adversos sistêmicos dos corticosteroides orais. Ciclos de curta duração são preferíveis, mas se for necessário tratamento em longo prazo, os pacientes devem ser monitorados.
Incluem enfisema orbital, equimose da pálpebra, hematoma orbital, perda da acuidade visual/cegueira, diplopia, enoftalmia e danos no duto nasolacrimal.
Vazamento de líquido cefalorraquidiano (LCR), pneumocefalia por tensão, encefalocele, abscesso cerebral, meningite, sangramento intracraniano e trauma cerebral direto são complicações potenciais raras da cirurgia dos seios nasais.
Em casos raros, a cirurgia dos seios nasais pode causar danos ao suprimento arterial do nariz.
Incluem sinéquias, hiposmia, osteíte, rinite atrófica, síndrome do choque tóxico, anosmia e morte.
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