Obstrução do intestino delgado
- Visão geral
- Teoria
- Diagnóstico
- Tratamento
- ACOMPANHAMENTO
- Recursos
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
OID complicada ou estrangulada: candidatos a cirurgia
cirurgia de emergência associada a ressuscitação fluídica
Nos pacientes com OID complicada ou estrangulada, geralmente há peritonite, a qual exige fluidoterapia imediata e pronta intervenção cirúrgica por laparoscopia ou laparotomia exploratórias.
A obtenção de acessos intravenosos e a administração de fluidoterapia intravenosa (seja solução de Ringer lactato ou soro fisiológico normal) são indicadas.
Deve ser colocado cateter de Foley para monitorar o débito urinário.
profilaxia antibiótica pré-operatória
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os antibióticos de amplo espectro (por exemplo, cefazolina ou cefotetana associada a metronidazol) são indicados antes da cirurgia como profilaxia para evitar a infecção da ferida.[39]Bratzler DW, Dellinger EP, Olsen KM, et al. Clinical practice guidelines for antimicrobial prophylaxis in surgery. Surg Infect (Larchmt). 2013 Feb;14(1):73-156. https://deepblue.lib.umich.edu/handle/2027.42/140217
Os antibióticos geralmente são administrados por até 24 horas após a cirurgia.
Opções primárias
cefazolina: crianças ≥1 ano de idade: 30 mg/kg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 4 horas durante a cirurgia, máximo de 2000 mg/dose; adultos <120 kg de peso corporal: 2000 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 4 horas durante a cirurgia; adultos ≥120 kg de peso corporal: 3000 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 4 horas durante a cirurgia
ou
cefotetana: crianças ≥1 ano de idade: 40 mg/kg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 6 horas durante a cirurgia, máximo de 2000 mg/dose; adultos: 2000 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 6 horas durante a cirurgia
--E--
metronidazol: crianças ≥1 ano de idade: 15 mg/kg por via intravenosa em dose única até 60 minutos da cirurgia, máximo de 500 mg/dose; adultos: 500 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia
descompressão nasogástrica
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Em casos de OID completa, a colocação de sonda nasogástrica é indicada para descomprimir ar/fluido no trato gastrointestinal superior. Também é uma estratégia antiemética muito eficaz.
analgesia
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
É essencial proporcionar analgesia adequada para esses pacientes. Isso pode ser prontamente obtido com administração intravenosa de morfina.
Opções primárias
sulfato de morfina: crianças: 0.1 mg/kg por via intravenosa a cada 3-4 horas quando necessário; adultos: 2.5 a 5 mg por via intravenosa a cada 3-4 horas quando necessário
correção da causa subjacente
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A correção da causa subjacente será necessária para o tratamento da obstrução intestinal concomitante.
O tratamento específico adequado, como apendicectomia, procedimento de Ladd para a má rotação (lactentes), ressecção do tumor ou correção da hérnia, deve ser realizado.
As causas mais frequentes incluem aderências, hérnia inguinal ou tumor em adultos sem história de cirurgia prévia.
OID complicada ou estrangulada: cirurgia contraindicada
descompressão nasogástrica associada a ressuscitação fluídica
Em casos em que se julga que a cirurgia não é do melhor interesse do paciente, como quando a OID é decorrente de neoplasia maligna avançada, o foco do tratamento deve ser na paliação dos sintomas.[13]Rami Reddy SR, Cappell MS. A systematic review of the clinical presentation, diagnosis, and treatment of small bowel obstruction. Curr Gastroenterol Rep. 2017 Jun;19(6):28. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28439845?tool=bestpractice.com A colocação de sonda nasogástrica é indicada para descomprimir ar/fluido no trato gastrointestinal superior.
A obtenção de acessos intravenosos e a administração de volume suficiente de fluidoterapia intravenosa (seja solução de Ringer lactato ou soro fisiológico normal) para reanimar e manter a hidratação são indicadas. Deve ser colocado cateter de Foley para monitorar o débito urinário.
analgesia
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Deve-se proporcionar analgesia adequada a todos os pacientes. Isso pode ser prontamente obtido com administração intravenosa de morfina.
Opções primárias
sulfato de morfina: crianças: 0.1 mg/kg por via intravenosa a cada 3-4 horas quando necessário; adultos: 2.5 a 5 mg por via intravenosa a cada 3-4 horas quando necessário
antieméticos
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os antieméticos podem ser auxiliares úteis da descompressão nasogástrica para pacientes com vômitos e/ou náuseas em casos em que a cirurgia for contraindicada.
A metoclopramida é contraindicada em pacientes com obstrução intestinal.
Opções primárias
ondansetrona: 4 mg por via intravenosa a cada 8 horas quando necessário
antiespasmódico
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Algumas diretrizes sobre o manejo da obstrução intestinal maligna recomendam o uso de antiespasmódicos para reduzir a dor ou o desconforto abdominal.[42]Ripamonti CI, Easson AM, Gerdes H. Management of malignant bowel obstruction. Eur J Cancer. 2008 May;44(8):1105-15. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18359221?tool=bestpractice.com [43]Roeland E, von Gunten CF. Current concepts in malignant bowel obstruction management. Curr Oncol Rep. 2009 Jul;11(4):298-303. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19508835?tool=bestpractice.com
OID simples
ressuscitação fluídica e descompressão nasogástrica
Tipicamente, a terapia conservadora pode ser adotada por 48 a 72 horas em casos de OID parcial antes que a cirurgia seja realizada, exceto para pacientes com evidência de estrangulamento do intestino, para os quais a intervenção cirúrgica imediata é crucial.[1]Maung AA, Johnson DC, Piper GL, et al; Eastern Association for the Surgery of Trauma. Evaluation and management of small-bowel obstruction: an Eastern Association for the Surgery of Trauma practice management guideline. J Trauma Acute Care Surg. 2012 Nov;73(5 suppl 4):S362-9. https://journals.lww.com/jtrauma/Fulltext/2012/11004/Evaluation_and_management_of_small_bowel.14.aspx http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23114494?tool=bestpractice.com
A obtenção de acessos intravenosos e a administração de grandes volumes de fluidoterapia intravenosa (seja solução de Ringer lactato ou soro fisiológico normal) são indicadas em todos os pacientes.
Um cateter de Foley pode ser útil para monitorar o débito urinário.
A colocação de sonda nasogástrica é indicada para descomprimir ar/fluido no trato gastrointestinal superior.
Apoio cirúrgico (cirurgião geral) é indicado nesse estágio para determinar o melhor ciclo de tratamento.
A reposição fluídica e a passagem de sonda nasogástrica resultam na correção da OID adesiva simples em aproximadamente 70% a 90% dos casos. Nos pacientes com OID aguda decorrente de aderências, o teste de desafio com contraste hidrossolúvel pode ser usado para ajudar a avaliar se o tratamento conservador foi bem-sucedido. Os pacientes em que o contraste atinge o cólon em 24 horas raramente requerem cirurgia.[16]American College of Radiology. ACR appropriateness criteria: suspected small-bowel obstruction. 2019 [internet publication]. https://acsearch.acr.org/docs/69476/Narrative [22]Ceresoli M, Coccolini F, Catena F, et al. Water-soluble contrast agent in adhesive small bowel obstruction: a systematic review and meta-analysis of diagnostic and therapeutic value. Am J Surg. 2016 Jun;211(6):1114-25. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26329902?tool=bestpractice.com Não há evidências de que o uso de contraste hidrossolúvel oral reduz a necessidade de intervenção cirúrgica nos pacientes com OID adesiva.[28]Koh A, Adiamah A, Chowdhury A, et al. Therapeutic role of water-soluble contrast media in adhesive small bowel obstruction: a systematic review and meta-analysis. J Gastrointest Surg. 2020 Feb;24(2):473-83. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31485900?tool=bestpractice.com [29]Scotté M, Mauvais F, Bubenheim M, et al. Use of water-soluble contrast medium (gastrografin) does not decrease the need for operative intervention nor the duration of hospital stay in uncomplicated acute adhesive small bowel obstruction? a multicenter, randomized, clinical trial (adhesive small bowel obstruction study) and systematic review. Surgery. 2017 May;161(5):1315-25. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28087066?tool=bestpractice.com
correção da causa subjacente
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A correção da causa subjacente será necessária para o tratamento da obstrução intestinal concomitante. O tratamento específico adequado, como apendicectomia, procedimento de Ladd para má rotação (lactentes), ressecção tumoral ou correção da hérnia, deve ser realizado.
Em pacientes com OID como resultado de estenose secundário à doença de Crohn, a dilatação com balão endoscópico e a dilatação assistida por enteroscopia de balão duplo são alternativas seguras e eficazes à cirurgia.[34]Navaneethan U, Lourdusamy V, Njei B, et al. Endoscopic balloon dilation in the management of strictures in Crohn's disease: a systematic review and meta-analysis of non-randomized trials. Surg Endosc. 2016 Dec;30(12):5434-43. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27126619?tool=bestpractice.com [35]Baars JE, Theyventhiran R, Aepli P, et al. Double-balloon enteroscopy-assisted dilatation avoids surgery for small bowel strictures: a systematic review. World J Gastroenterol. 2017 Dec 7;23(45):8073-81. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5725302 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29259383?tool=bestpractice.com [36]Bettenworth D, Bokemeyer A, Kou L, et al. Systematic review with meta-analysis: efficacy of balloon-assisted enteroscopy for dilation of small bowel Crohn's disease strictures. Aliment Pharmacol Ther. 2020 Oct;52(7):1104-16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32813282?tool=bestpractice.com
Não há evidências de que o uso de contraste hidrossolúvel oral reduz a necessidade de intervenção cirúrgica nos pacientes com OID adesiva.[28]Koh A, Adiamah A, Chowdhury A, et al. Therapeutic role of water-soluble contrast media in adhesive small bowel obstruction: a systematic review and meta-analysis. J Gastrointest Surg. 2020 Feb;24(2):473-83. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31485900?tool=bestpractice.com [29]Scotté M, Mauvais F, Bubenheim M, et al. Use of water-soluble contrast medium (gastrografin) does not decrease the need for operative intervention nor the duration of hospital stay in uncomplicated acute adhesive small bowel obstruction? a multicenter, randomized, clinical trial (adhesive small bowel obstruction study) and systematic review. Surgery. 2017 May;161(5):1315-25. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28087066?tool=bestpractice.com
analgesia
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Deve-se proporcionar analgesia adequada a todos os pacientes. Isso pode ser prontamente obtido com administração intravenosa de morfina.
Opções primárias
sulfato de morfina: crianças: 0.1 mg/kg por via intravenosa a cada 3-4 horas quando necessário; adultos: 2.5 a 5 mg por via intravenosa a cada 3-4 horas quando necessário
cirurgia
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Uma laparotomia ou laparoscopia exploratória deve ser realizada nos pacientes que não responderem após 48 a 72 horas de tratamento não cirúrgico, ou antes se houver sinais e sintomas de desenvolvimento de isquemia intestinal manifestada por dor abdominal persistente, leucocitose, agravamento dos níveis hidroaéreos na radiografia abdominal (ou demonstração de abdome sem gás), ou em lactente que chora de modo inconsolável com má rotação documentada.
Em pacientes com OID secundária a adesões e com necessidade de cirurgia, a adesiólise laparoscópica é mais favorável do que uma laparotomia aberta.[13]Rami Reddy SR, Cappell MS. A systematic review of the clinical presentation, diagnosis, and treatment of small bowel obstruction. Curr Gastroenterol Rep. 2017 Jun;19(6):28. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28439845?tool=bestpractice.com Revisões sistemáticas e metanálises demonstraram que a morbidade, a mortalidade, as taxas de infecção e a permanência hospitalar foram mais favoráveis no grupo laparoscópico, quando comparado com o da laparotomia aberta.[30]Sajid MS, Khawaja AH, Sains P, et al. A systematic review comparing laparoscopic vs open adhesiolysis in patients with adhesional small bowel obstruction. Am J Surg. 2016 Jul;212(1):138-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27162071?tool=bestpractice.com [31]Wiggins T, Markar SR, Harris A. Laparoscopic adhesiolysis for acute small bowel obstruction: systematic review and pooled analysis. Surg Endosc. 2015 Dec;29(12):3432-42. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25840892?tool=bestpractice.com [32]Quah GS, Eslick GD, Cox MR. Laparoscopic versus open surgery for adhesional small bowel obstruction: a systematic review and meta-analysis of case-control studies. Surg Endosc. 2019 Oct;33(10):3209-17. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30460502?tool=bestpractice.com A adesiólise laparoscópica está associada a desfechos semelhantes em curto prazo (mortalidade pós-operatória, perfurações intestinais iatrogênicas, tempo de hospitalização pós-operatória, complicações pós-operatórias graves e re-hospitalização precoce) aos da cirurgia aberta.[33]Krielen P, Di Saverio S, Ten Broek R, et al. Laparoscopic versus open approach for adhesive small bowel obstruction, a systematic review and meta-analysis of short term outcomes. J Trauma Acute Care Surg. 2020 Jun;88(6):866-74. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32195994?tool=bestpractice.com
profilaxia antibiótica pré-operatória
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os antibióticos de amplo espectro (por exemplo, cefazolina ou cefotetana associada a metronidazol) são indicados antes da cirurgia como profilaxia para evitar a infecção da ferida.[39]Bratzler DW, Dellinger EP, Olsen KM, et al. Clinical practice guidelines for antimicrobial prophylaxis in surgery. Surg Infect (Larchmt). 2013 Feb;14(1):73-156. https://deepblue.lib.umich.edu/handle/2027.42/140217
Os antibióticos geralmente são administrados por até 24 horas após a cirurgia.
Opções primárias
cefazolina: crianças ≥1 ano de idade: 30 mg/kg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 4 horas durante a cirurgia, máximo de 2000 mg/dose; adultos <120 kg de peso corporal: 2000 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 4 horas durante a cirurgia; adultos ≥120 kg de peso corporal: 3000 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 4 horas durante a cirurgia
ou
cefotetana: crianças ≥1 ano de idade: 40 mg/kg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 6 horas durante a cirurgia, máximo de 2000 mg/dose; adultos: 2000 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia, pode-se repetir a dose a cada 6 horas durante a cirurgia
--E--
metronidazol: crianças ≥1 ano de idade: 15 mg/kg por via intravenosa em dose única até 60 minutos da cirurgia, máximo de 500 mg/dose; adultos: 500 mg por via intravenosa em dose única até 60 minutos antes da cirurgia
correção de causa subjacente
Tratamento recomendado para TODOS os pacientes no grupo de pacientes selecionado
A correção da causa subjacente será necessária para o tratamento da obstrução intestinal concomitante. O tratamento específico adequado, como apendicectomia, procedimento de Ladd para má rotação (lactentes), ressecção tumoral ou correção da hérnia, deve ser realizado.
antieméticos
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Para a OID parcial, antieméticos podem ser benéficos, mas somente se os aspirados nasogástricos forem mínimos.[27]Chen SC, Lee CC, Yen ZS, et al. Specific oral medications decrease the need for surgery in adhesive partial small-bowel obstruction. Surgery. 2006 Mar;139(3):312-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16546494?tool=bestpractice.com
A metoclopramida é contraindicada em pacientes com obstrução intestinal.
Opções primárias
ondansetrona: 4 mg por via intravenosa a cada 8 horas quando necessário
Escolha um grupo de pacientes para ver nossas recomendações
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes. Ver aviso legal
O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal