História e exame físico

Principais fatores diagnósticos

comuns

presença de fatores de risco

Os fatores de risco principais incluem a exposição a agentes irritantes.

lesões cutâneas

Vesículas não eritematosas medindo de 1 a 2 mm localizadas nas palmas das mãos, solas do pés e/ou nas faces mediais e/ou laterais dos dedos e pododáctilos.

prurido

A dermatite disidrótica caracteristicamente é altamente pruriginosa. É comum um pródromo de prurido.

Outros fatores diagnósticos

comuns

hiperidrose

Este é um fator de exacerbação e/ou uma comorbidade frequentemente relatada em pacientes com dermatite disidrótica.[6][19]

erupções recorrentes

Pode haver recorrência no decurso de semanas a meses.

Incomuns

dor

Alguns pacientes se queixam mais de dor que de prurido.

Fatores de risco

Fortes

exposição a agentes irritantes

A exposição a agentes irritantes, como água, detergentes e solventes, pode ser um fator de exacerbação em alguns pacientes com dermatite disidrótica.​[15][18]​​​

Fracos

atopia

Alguns investigadores constataram uma associação entre atopia e dermatite disidrótica, enquanto outros não relataram qualquer correlação.[6][7]

alergia a metais

Existem evidências conflitantes quanto a uma associação entre dermatite disidrótica e alergia a metais.[8][9] A exposição ao metal desencadeante em pacientes alérgicos pode causar uma crise, e esses pacientes devem evitar o contato com o metal. O níquel é o metal mais comumente envolvido, mas outros metais, como cromo e cobalto, são também possíveis fatores de exacerbação.

hiperidrose

A hiperidrose pode ser um fator agravante para um subgrupo de pacientes com essa condição, já que existem relatos de melhora na dermatite disidrótica após o tratamento da hiperidrose.[6][13]

estresse emocional

O estresse emocional também pode desencadear surtos de dermatite disidrótica.[16]

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