Epidemiologia

Todas as estatísticas epidemiológicas relatadas sobre anormalidades rotacionais são propensas a subestimar dramaticamente a prevalência real, dado que muitas pessoas com rotação incompleta permanecem assintomáticas e nunca são diagnosticadas. As anormalidades rotacionais têm sido observadas como um achado incidental em 0.2% dos exames com contraste do trato gastrointestinal superior.[1] Esse denominador também é enganoso, pois seleciona pacientes com alguma doença, dado que foi exigido tal exame. Séries de autópsias documentaram não rotação em 0.5%.[2] Estima-se que haja 1 paciente com quadro clínico evidente em cada 6000 nascidos vivos.[3]

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal