Epidemiologia

A ocorrência é de 1 a 4 em cada 1000 nascimentos nos EUA e em outras populações ocidentais, mas é menos comum na Ásia e na África.[14][15][16][17][18] A prevalência é cerca de quatro vezes maior em meninos que em meninas.[19] A doença está associada a um padrão familiar não Mendeliano.[17] É mais provável que uma mãe com estenose pilórica venha a ter um filho com essa condição que um pai; no entanto, os dados a esse respeito são insuficientes para avaliar o impacto materno.

A prevalência de estenose pilórica parece ter diminuído ligeiramente nos últimos anos, com evidências emergentes de que a exposição ambiental (por exemplo, tabagismo materno), menor escolaridade materna e níveis mais altos de privação podem aumentar a incidência.[18][20][21]

A probabilidade do primogênito desenvolver estenose pilórica é duas vezes maior em comparação com o próximo filho.[17][19][22] A estenose pilórica é mais comum em bebês alimentados com mamadeira.[23]

Um estudo de coorte retrospectivo de 1,074,236 bebês nascidos no sistema de saúde militar dos Estados Unidos, constatou que houve um aumento modesto do risco de estenose pilórica em lactentes prematuros comparado com bebês a termo (2.99 a cada 1000 lactentes prematuros versus 2.25 a cada 1000 bebês a termo; risco relativo de 1.33, IC de 95%: 1.16 a 1.54).[24]

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