Epidemiologia
É difícil determinar a incidência exata dessa afecção, pois não há uma definição clara ou critérios de diagnóstico e, em geral, trata-se de um diagnóstico de exclusão. A taxa estimada de incidência de alterações fibrocísticas aumenta com a idade, de 137 a cada 100,000 mulheres-anos nas idades de 25 a 29 anos, para 411 a cada 100,000 mulheres-anos entre 40 e 44 anos, e para 387 a cada 100,000 mulheres-anos nas faixas de 45 a 49 anos e, em seguida, ocorre uma diminuição.[3] A incidência máxima dos sintomas ocorre em mulheres entre a terceira e a quinta décadas de vida, quando pode aumentar o grau de nodularidade palpável difusa na mama.[4] Há uma maior prevalência de cistos à medida que as mulheres se aproximam da menopausa. As evidências histológicas fornecidas por autópsias constatam alterações fibrocísticas em 54% das mamas clinicamente normais.[5]
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